Postagens

Mostrando postagens de março, 2025

A primeira vez que transei com meu sobrinho HISTÓRIA REAL

  Olá me chamo Katia, hoje estou com 43 anos, sou loira, cabelo liso, olhos castanhos claro, seios grandes , corpo bem definido, sorriso bem atraente faço academia desde a minha adolescência, o que irei contar aqui é una história Real, espero que gostem, caso queiram ver como sou minha rede social insta : theabatistamo Meu sobrinho Fernando, na época com 18 anos e eu tinha 40 anos meu sobrinho é branco, olhos castanhos , cabelo preto, curto , magro, muito bonito. Meu sobrinho, ia todos os dias em casa brincar com com meu filho mais velho. Jogavam video game, um dia eu estava em meu escritório, trabalho em casa era sábado a tarde , eu estava finalizando algumas coisas do meu serviço, quando clico para desligar, mas, o que não reparo é que não cliquei certo, pois o computador, não havia sido desligado , e saio do escritório pois, minha irmã mãe do meu sobrinho, havia chego em casa para usarmos a piscina , eu estava com um biquíni vermelho, fio dental, lindo , vejo meu sobrinho é o co...

Empregada domestica

  Meu nome é Sônia, tenho 33 anos, e a vida me jogou num canto que eu nunca quis estar. Sou morena, o cabelo preso num coque frouxo que escapa o dia todo, as mãos calejadas de esfregar chão, o uniforme azul desbotado cobrindo um corpo que, mesmo depois de dois filhos, ainda segura as curvas — bunda cheia e firme, coxas grossas de tanto andar, seios redondos que o sutiã simples aperta, um rosto comum, sem graça, que ninguém olha duas vezes. Trabalho como empregada na casa de um casal de bancários, o Seu Roberto e a Dona Cláudia, num condomínio fechado em Barueri, uma cidade de muros altos e ruas limpas que não me pertencem. Eles têm um filho, o Gabriel, que fez 18 anos há uma semana, um menino calado, de pele clara, olhos fundos que fogem dos meus quando passo o pano na sala. A casa é enorme, paredes brancas, móveis de revista, o silêncio cortado pelo zumbido do ar-condicionado e pelo rodo que arrasto até as seis da tarde, seis dias por semana. Sou pobre, do tipo que vive contando t...

NA PESCARIA MEU CARRO ATOLA NA TEMPESTADE E MINHA ESPOSA E FILHA VÃO PRA ORGIA

  Meu nome é Flávio, tenho 35 anos, e sou aquele cara comum que você vê por aí: pele morena queimada de sol, cabelo preto curto começando a rarear no topo, barba ralinha que eu deixo pra parecer mais macho. Não sou alto, uns 1,70, mas tenho ombros largos de quem já carregou muito peso na vida, trabalhando como mecânico numa oficina em São Gonçalo, no Rio. Minha mulher, Rute, tem 34 anos, e é daquelas que chamam atenção sem esforço: morena clara, cabelo castanho liso até o meio das costas, olhos pretos que brilham quando ela tá brava ou feliz. O corpo dela é um espetáculo — seios grandes que enchem a mão, cintura fina e uma bunda redonda que balança quando ela anda de shortinho. Minha filha, Ana Flávia, tem 18 anos, e puxou a mãe: pele morena clara, cabelo preto ondulado até os ombros, olhos grandes e um corpo que já tá deixando de ser de menina — peitos médios empinados, coxas grossas e uma cinturinha que eu sei que os moleques da rua ficam de olho. Era um sábado de manhã quando re...

O DIA QUE DEI PRO MEU FILHO E PROS AMIGOS DELE NA NOITE DO FILME DE TERROR

  Eu sou Cíntia, 35 anos, morena clara, olhos verdes que já fizeram uns caras virarem o pescoço na rua, cabelo preto liso que eu deixo solto pra dar um charme, e um corpo que eu ralo pra caralho na academia pra manter no ponto. Não é fácil ser mãe solteira, criar um filho sozinha numa casa de classe média aqui em São Bernardo do Campo, mas eu dou meu jeito. A casa é simples, dois quartos, uma sala com TV de 32 polegadas que eu parcelei em 12 vezes, cozinha apertada e um quintalzinho onde o Anderson às vezes joga bola com os amigos. Trabalho home office, passo o dia no notebook fazendo planilha pra uma empresa de logística, e isso me deixa com tempo pra malhar e cuidar de mim, mas, pra ser honesta, minha vida social é uma merda. Não saio com ninguém, não tenho paciência pra macho babaca me cantando no bar, e amigas? Tenho duas ou três que vejo de vez em quando, mas nada de mais. Minha vida gira em torno do meu filho, o Anderson, e de manter as contas em dia. O Anderson é meu orgulho...