Casa dos contos SP

  "Nós voltaremos!", disseram minhas madrinhas enquanto saíam correndo do quarto. Eu podia ouvi-las rindo enquanto desciam as escadas. Elas saíram em busca de uma garrafa de bebida. Faltavam trinta minutos para o grande evento. Eu andava nervosamente de um lado para o outro em um dos dois quartinhos no andar de cima da pousada. Logo eu seria chamada para o térreo e para o gramado, onde meu lindo noivo me esperava. Eu me casaria com meu noivo – o amor da minha vida. Eu estava sozinha, exceto por Maria, minha dama de honra, que estava no quarto do outro lado do corredor. Ela estava tendo outra "crise" com o namorado. Eu podia ouvi-la gritando no celular através da parede fina. Olhei pela janela. Havia mais de cem convidados. A maioria já estava sentada em uma das fileiras de cadeiras brancas dobráveis no gramado. Eu podia ver o pastor e quatro cavalheiros elegantes de smoking preto em pé na frente da multidão. Eu não poderia pedir um dia ensolarado mais lindo para me ...

  Fui com meus pais, passar uns dias na casa de um casal de amigos deles. Curtir uma piscina, fazer um churrasco e aproveitar aqueles dias de folga. Novinha, loirinha e com jeitinho de patricinha comportada. Baixinha, mas CAVALA. Com as coxas grossas de academia, a cinturinha fininha e uma raba de 98 de quadril, toda rebolativa pela casa. Andando de shortinho apertado e biquinizinho enfiado na frente do coroa casado. Meu pai ali do lado, a esposa dele por perto. E o amigo do papai me olhando de cima abaixo com cara de tarado. Ele com o dobro da minha idade, dobro do meu tamanho e eu com o dobro do tesão de provocar um homem casado. Mais do que isso, ele era amigo do meu pai. Isso deixava tudo mais sacana e proibido. Eu acho que não presto kkkk... Mas vocês gostam mesmo assim rs... Vesti um biquini branco, de tecido bem leve. Não era exatamente pequeno, mas na parte de cima, tapava os bicos e em volta dele, deixava todo volume dos meus seios fartos e empinadinhos aparecendo. Com sor...

  O dia das mães mais diferente de todos, com muito desejo, tesão e uma reviravolta??? Voltando a escrever para vocês! Os dias foram passando e nossa conversa não aconteceu... Estávamos vivendo como se não tivesse acontecido nada... Transavamos normalmente, mas eu sentia que estava sendo roubada novamente, e desta vez pelo meu primeiro e único amor. Eu percebi que ele começou a se arrumar mais para ir para a escola, e isso me deixava com muito ciúme... Enfim, vamos aos fatos... Chegou o dia das mães, e fui recepcionada ao acordar com um belo café da manhã organizado pelo pai dele e meu filho. Eu estava com muito tesão desde que acordei, acho até que foi a emoção do dia, ou os dois dias sem transar que eu estava... Mas eu só pensava em uma coisa... O pau duro do meu filho! Após o café, que foi meio tarde até, eu comecei a provocar eleb quando o pai não estava olhando... Eu estava com roupão e um conjunto de lingerie fininho por baixo... Minha vontade era tirar tudo e pular em cima, ...

  João era o tipo de homem que a vida moldava com paciência: 35 anos, trabalhador incansável em uma fábrica de automóveis, pai de dois filhos pequenos e marido devoto de Angélica há dez anos. Ele era honesto, daqueles que acordava às cinco da manhã para rezar antes do café, e via na igreja evangélica o farol que guiava sua família. Angélica, sua esposa, era um espetáculo de Deus para ele — uma loira de 32 anos, com seios pequenos e duros que desafiavam qualquer decote modesto, uma bunda grande e empinada que balançava como um convite pecaminoso mesmo sob as saias longas que ela usava em casa, cabelo curto e liso que emoldurava um rosto sereno, e olhos pretos profundos como poços de mistério. Evangélica fervorosa desde que se converteram juntos, Angélica era a personificação da virtude doméstica: sempre de blusas fechadas, calças folgadas ou saias na altura dos joelhos, cozinhando, orando e educando as crianças com um sorriso que iluminava a casa simples no subúrbio de São Paulo. As...