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Mostrando postagens de janeiro, 2025

Sexo com o primeiro amor depois de 44 anos. I

  Eu sou Caio, 65 anos, 1,71, cavanhaque, cabeça raspada, simpático e muito comunicativo. Era meado de 2023, eu estava num shopping do centro de BH, quando vi uma senhora alta, morena, muito elegante que chamou minha atenção. A senhora conversava com um atendente de uma loja, eu ainda não tinha visto o rosto dela, mas assim que ela deu um sorriso para o atendente e virou em minha direção, eu quase enfartei na hora. Na verdade, fiquei paralisado. Ela me reconheceu e exclamou: "Caio, meu Deus, Caio. Não acredito." Ela deu 1 passo em minha direção e parou. Logo vi os seus olhos encherem de lágrimas. Eu ainda mudo, me aproximei e sem pensar nas consequências, ela poderia estar acompanhada, dei um abraço nela que correspondeu imediatamente. Ela tinha mais de 1,80m, era bem maior do que eu. Colocou sua cabeça no meu ombro e começou a chorar. Por um momento senti seu corpo mole, segurei ela com mais força e acariciei seus cabelos. Ela olhou para o atendente novamente e disse: "...

Como Minha Calcinha Suada me Levou a Trair Meu Marido

  Levantei levemente meu corpo para facilitar que meu cunhado retirasse minha calcinha molhada de suor, me deixando nuazinha na sua frente. O cheiro característico da minha parte íntima rapidamente impregnou o ambiente, aumentando ainda mais a tensão entre nós. Me chamo Camila, tenho 32 anos, casada há 4 anos. Vou tentar ser objetiva no conto, que é real, pode existir partes que pareça exagero, não é fácil descrever esse tipo de acontecimentos, até por que não sou escritora e sim nutricionista esportiva, mas a "espinha dorsal" do conto será fiel. Sou corredora amadora assídua e, por transpirar muito na virilha, sempre evito usar calças ou shorts legging de cores claras nas minhas corridas no calçadão da orla. No final do treino, fico muito molhada na parte da frente, e às vezes parece até que fiz xixi nas calças de tanto suor. As pessoas olham escancaradamente, e ainda tem o cheiro de suor que exala nos dias mais quentes. Isso me deixava muito incomodada; era um baita problem...

Incesto fora dos gramados. Relatos de uma jogadora de futebol feminino

  Desde que o divórcio foi finalizado, senti que finalmente estou retomando minha vida. Aos 38 anos, reencontrei minha paixão pelo futebol e conquistei uma posição como titular em um time feminino aqui na Espanha, mesmo com minha idade. Quando vim para Madrid, logo após o fim do meu casamento conturbado, sabia que seria um recomeço. Agora, minha rotina é simples: treino, jogos e a companhia do Gabriel, meu filho de dezoito anos. O Gabriel sempre esteve ao meu lado. Ele cresceu me assistindo jogar. Era ele quem me aplaudia das arquibancadas, quem me abraçava nas derrotas e quem dizia, brincando, que eu tinha que ser “a melhor do mundo”, quando era pequeno. Ele cresceu me acompanhando, e sempre acreditou mais em mim do que eu mesma, de maneira que eu parecia ser uma espécie de heroína para ele. Eu sempre achei isso bonitinho nele, e era algo que sempre me fez sentir bem. Nosso apartamento não era tão grande, mas era nosso. Escolhemos juntos, quando viemos para Espanha — ele fez quest...