Casa dos contos SP

  Olá leitores, hoje o conto será um pouco diferente, vou relatar um caso que aconteceu com uma colega de trabalho. Para quem não sabe dos outros contos, sou o Douglas, 22 anos, tenho 1,88m de altura, branco e magro, conto com uma rola de 18 cm e bem grossa. A minha colega de trabalho do conto, é a Letícia, casada, mãe de dois filhos, 32 anos, uma moreninha, não é muito bonita de rosto, peitos pequenos, mas uma bunda enorme, com uma cinturinha bem fina que realça ainda mais o bundão, um espetáculo, toda bem magrinha e aquela bundona bem cheia. Agora vou começar o conto! Espero que gostem! Trabalho em um escritório em uma empresa, era uma terça-feira, fui até a mesa da minha amiga conversar com ela, tinha emprestado um dinheiro pra ela e fui lá perguntar quando ela ia me pagar, já que ela tinha dito que seria rápido e já faziam 5 dias. Cheguei na mesa dela, nós conversando, e perguntei sobre o dinheiro. Eu - Então Letícia, e o dinheiro lá? Não vai esquecer hahaha Letícia - Não, clar...

  O plano estava traçado. Depois da conversa no bar do Zé, eu, junto com Paulo e Leandro, decidimos alugar uma área de lazer meio escondida nos arredores de Contagem, um lugar afastado, cercado por mato alto e muros de concreto, perfeito pra ninguém ouvir ou ver nada. Era uma chácara velha, com uma piscina de azulejos rachados e um quarto com uma cama de casal enorme, o colchão coberto por lençóis brancos gastos. O ar cheirava a cloro misturado com umidade, e o silêncio do lugar era quase opressivo. Chegamos cedo, na manhã de sábado, com uma bolsa cheia de câmeras pequenas, do tipo que se compra em lojas de eletrônicos baratas. Passamos duas horas espalhando elas pelo quarto: uma no canto do teto, escondida atrás de uma cortina rasgada; outra num vaso de planta falso; uma terceira dentro de uma luminária quebrada. Testamos tudo no celular, as imagens nítidas mostrando a cama de todos os ângulos. “Se elas falarem qualquer coisa sobre o Nestor ou os documentos, a gente pega,” disse P...

  A minha esposa, já tinha deixado de trabalhar no posto, ficou em tempo sem trabalhar, e depois arrumou um emprego num call center, essa empresa, por ser muitos funcionários, tem que ser num lugar grande, é essa estava numa antiga universidade da área rural da minha cidade, espaço imenso, muito verde,prédio gigante, e minha esposa é daquelas pessoas que brinca com todos mundo, fala com todo mundo, só que ela sempre preferiu a amizade masculina, sempre, a vida toda ela foi assim, e como ela é muito brincalhona, fala de tudo, zoa de sexo normal, e nessa empresa não foi diferente, só que nessas empresas de call center é geralmente primeiro emprego, para o pessoal de 18, 19, 20 anos, a grande maioria era dessa idade, tinha poucas pessoas da idade da minha esposa que nessa época estava com trinta e poucos anos, e nessa época, ela sempre falava pra mim de um tal de Lucas, Lucas era um menino de vinte anos, magro, muito magrinho, branco, ela falava de mais uns meus dúzia que deveriam ser...