Mexendo com os amigos do meu filho

Oie gente, tudo bem com vocês?

Eu desconfiei que o tema do último conto não ia fazer muito sucesso, assim como foi com o conto do RPG, mas certas coisas eu preciso mencionar.
Fora que essas safadezas fora de casa são umas coisas bem rapidinhas mesmo, então não dá pra detalhar muito, eu acho. Se vocês souberem como fazer isso, estou aceitando sugestões.

Oi Lezin, que susto foi esse, menino?

Claro que eu estou falando da ruiva do seu conto. Sobre o seu comentário, obrigada pelos muitos elogios, eu não mereço, mas agradeço.

Será que a Larissa gostou do último conto?

O nome da pessoa do último conto, aliás, é Dani. Eu fiquei o evento todo chamando de Jess por causa da Jessica Jones, mas depois ela me falou seu nome.

Mas hoje eu gostaria de voltar um pouco no tempo e comentar algumas coisas que eu esqueci de mencionar lá atrás.

No primeiro conto eu falei sobre os três melhores amigos do Guto: o Lipe, o Vitinho e o Carlinhos. Falei, mas não falei, né? Eu menciono eles, mas nem falei seus nomes. No último conto eu falei seus nomes, falei que o Carlinhos é gordinho, mas parei por aí.

Mesmo antes de eu começar a pegar o Guto, aliás, mesmo antes do meu filho namorar com a Aline, esse três estavam todo fim de semana em casa.

No começo, eles se enfurnavam no quarto do Guto, mas logo invadiram também a cozinha e a sala.

Carlinhos é, de longe, o mais nerd do grupo. Ele é quem tem o maior repertório de cultura inútil entre eles. É capaz de dizer a edição onde o Dentes-de-Sabre encontrou com o Wolverine pela primeira vez.

— O Creed era inimigo do Punhos de Ferro, Dona Giselle.

Olha, que informação interessante, Carlinhos.

O Vitinho é o mais magro e metido a intelectual. Ele descobriu o Professor Clóvis no You Tube e agora vive citando Kant, Nietzsche, Maquiavel e um monte de outros autores. Nunca leu nenhum deles, mas discorre sobre suas obras como se fosse um especialista. E eu tenho essa coisa de sentir tesão com estímulos intelectuais, então sempre que a gente conversa eu preciso pelo menos dar uma chupadinha no Guto para apagar meu fogo.

Aliás, Vitor odeia ser chamado de Vitinho. Praticamente só eu o chamo assim e não sem torná-lo alvo de chacota dos meninos. Como se o diminutivo atentasse contra a sua masculinidade. Esses meninos são tão bobos.

E o Lipe é mais parecido com meu marido. Ele não é gordo, mas bem sossegado. Dá um pouco de sono observá-lo. Sua voz monótona seria ótima para embalar o meu soninho. Ele seria como um ursinho de pelúcia, poderia apertá-lo de encontro aos meus peitinhos.

Depois daquele dia em que o Vitinho e o Carlinhos se masturbaram enquanto o Wagner assistia Netflix, eu notei que aqueles dois danadinhos ficavam sempre de olho em mim.
Minha ideia era fazer ciúme no Guto para ele me notar, mas confesso que a atenção dos meninos estava me deixando bem excitadinha.

No processo de descobrir os interesses do meu filho, eu conversei bastante com o Carlinhos. Ele tem esse dom de fazer a gente se perder em qualquer assunto. Ele começa com um assunto, abre um parênteses, depois outro, depois outro. Chega uma hora em que nenhum de nós sabe como a gente chegou naquele ponto da conversa. Fora a especificidade dos detalhes. Eu realmente não queria saber sobre a constituição sétupla da matriz mística do homem quando eu perguntei sobre a Feiticeira Escarlate.

O Carlinhos tende a tagarelice, ao obscurantismo e esses dois fatores fazem com que a gente viaje quando ele começa a falar. Você puxa um assunto. Na terceira curva que o Carlinhos faz, você já está pensando no que vai fazer para o maridão almoçar e já esqueceu da própria pergunta.

Mas um gordinho bem safadinho, se você quer saber. Ele nem deve lembrar da cor dos meus olhos, de tanto que ele encara meus peitinhos. E eu provoco, né. Uma vez eu saí do banho de roupão e mais nada, deixei o laço meio frouxo de propósito e comecei a conversar com o Carlinhos. Ele já se perde na própria tagarelice naturalmente. Tentar manter o foco com meu roupão se abrindo e meus peitos quase saltando para fora foi uma causa perdida. O menino começou a ficar ofegante e suar frio. Pelo movimento do ombro, eu percebi que sua mão acariciava a pica dura, mesmo com ele tentando disfarçar.

Outra vez, ele estava de pernas cruzadas no chão fazendo não sei o que. E eu sentada no sofá de saia e sem calcinha. Fingi distração e fui abrindo as pernas na frente do gordinho.

A reação dele foi ótima. Ele não conseguiu nem disfarçar, ficou olhando diretamente para o meio das minhas pernas esticando o pescoço. Uma ereção bem gostosa foi crescendo e o safado dava umas apalpadas. Eu estava ficando toda ensopada só de mostrar minha nudez para o Carlinhos. Os olhos vidrados brilharam quando o garoto percebeu que não havia uma calcinha escondendo minha buceta. Ambos estávamos ofegantes, mas acho que ele não percebeu minha excitação.

Deixei o Carlinhos apreciar a vista um pouquinho depois me mexi, tirando ele do transe.

Já o Vitinho não fica só olhando não. Ele ataca. O menino tem bem atitude do que o amigo. Uma vez o safado se ofereceu para passar protetor solar nas minhas costas. Que abusado. Eu adorei, né. O pilantra esperou que eu ficasse de costas para ele, com a bundinha empinada e encostou uma latinha gelada – acho que era refrigerante – descendo pelas minhas costas até chegar na minha bundinha. Dei um gritinho que foi uma mistura de susto e tesão.

— Ai que delícia! — falei entre gemidos, sem conseguir resistir.

Depois de me torturar bastante com a latinha, o menino veio com o protetor solar. Claro que ele tirou uma casquinha, né? A pica dura sobressaia na sua sunga apertada me deixando aflita de tesão.

Em outra ocasião, eu fingi dormir na rede. Óculos escuros e biquini. Deixei o lacinho do biquini bem frouxo e esperei.

Os meninos vieram. Me chamaram baixinho — “Dona Giselle” — se sentaram, puseram as almofadas no colo e começaram a se masturbar. Cada mexida que eu dava, eles congelavam. Até que meu biquini soltou de vez e meus peitos ficaram descobertos. Eles se empolgaram tanto que esqueceram de se cobrir com as almofadas. Aquelas picas sendo manipuladas com fúria me deixaram louca. Quando achei que eles estavam prestes a gozar, eu fingi despertar com um bocejo e uma boa espreguiçada. Eles estavam com tesão demais para interromper a punheta, então só botaram as almofadas na frente e continuaram.

O Vitinho ainda conseguiu sacar o celular e fingir estar prestando atenção no aparelho. Já o Carlinhos se levantou e fugiu.
Fingi me assustar com a minha nudez e ainda pedi para o Vitinho me ajudar a amarrar o biquini. Conseguia sentir o cheiro do seu esperma e estava louca para provar.

Depois que o Guto começou a me comer, eu continuei provocando eles, mais por hábito do que por tesão, homens prestam mais atenção na gente quando querem nos comer.

Fora que homem enjoa fácil. Depois do evento, eu notei que meu filho já tinha acostumado com a minha xoxota e queria sair do feijão com arroz.

Eu poderia ter tentando segurar ele? Poderia, mas também não é como se eu tivesse passando fome, né? Guto é lindo e muito gostoso, mas não é a única pica à minha disposição não. O maridão não deu assistência, abriu concorrência, perdeu a preferência. E o filho estava indo pelo mesmo caminho.

A Aline já estava querendo roubar o Carlinhos da namorada dele.

Ai, essas amigas da Aline são ótimas, mas do tipo que querem esfolar os meninos sem dar nada em troca. Eu falei para a Aline, dar assistência não é só pra homem não. Se elas queriam deixar eles soltinhos, não podiam ter ciúmes.

Eu não tenho nem um pouco de ciúmes do Guto. E o Wagner é parado demais para ir comer alguém fora de casa.

Algum tempo depois do evento, a Aline chamou o Carlinhos pra brincar. Sabe como é, aquelas histórias que ela inventa. Ela queria fazer de conta que tinha sequestrado ele. Falou que era live action e arrumou uma venda e algemas.

Com o gordinho vendado e amarrado na cama, a brincadeira começou.

Ela já tava toda assanhada para o lado dele desde o evento e logo foi botando aquela rola para fora sem fazer a menor cerimônia.

O que o Carlinhos não sabia é que eu também estava no quarto.

Eu falei pra Aline que só iria olhar, mas a verdade é que ver a safada chupando aquela pica na minha frente tava demais.

Na hora que o Carlinhos sentiu a minha boca nas suas bolas, enquanto a Aline lhe chupava o pau, ele ficou todo ouriçado.

A sensação de chupar o pau do Carlinhos foi a mesma de chupar o Guto pela primeira vez. Gosto de proibido. De pecado. Eu comecei pelas bolas e fui medindo aquela pica com a língua até chegar na cabeça. Abocanhei aquela cabeçorra e fui trabalhando com a língua e os lábios, até sentir ele ter espasmos de prazer. Ele começou a mexer os quadris e eu fui enfiando tudo na garganta. Não aguentei e montei naquela vara, aproveitando que o Carlinhos estava vendado. Aquela pica me preencheu e arremeteu dentro da minha buceta. Eu mordia a fronha para não gemer alto. Não queria que ele reconhecesse a minha voz. A Aline sentou na boca do Carlinhos e, enquanto o gordinho chupava ela me beijava. Depois que o Carlinhos gozou, eu saí do quarto e a Aline fez ele prometer segredo antes de soltá-lo.

Ela me falou que o Carlinhos pensou que a namorada dele tinha arrumado aquela surpresa, mas que ele se imaginou me comendo.

— Quase falei pra ele, tia, mas consegui me conter.

O Vitinho, como eu já falei, é bem mais safadinho. Toda hora ele arruma uma desculpa para botar a mão em mim.

Sempre que o Guto vê, ele fala um monte. Me diz para não deixar o amigo fazer essas coisas, mas eu deixava justamente porque ele ficava com raiva.

Até um dia que eu falei:

— Vou te fazer um carinho, mas é só.

O menino quase chorou de emoção.

A rola dele é muito gostosa de pegar. E ele geme muito gostosinho quando eu pego. Ainda mais se a Aline tá junto.

— Tá gostando da punheta da tia, Vitor? Você é muito safado mesmo. E se o Guto chega e te pega com a mãe e a namorada dele, heim? Ele vai te bater tanto, Vitor.

Quando a Aline fala essas bobagens, o Vitinho goza muito rápido.

Direto ele me pede um carinho, mas não é sempre que eu faço. Já deixei o Guto mal acostumado, não quero fazer isso com seus amigos.

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