Colecionador de Calcinhas: Comi a Esposa do Meu Melhor Amigo e Depois Ele Comeu a Minha
Os acontecimentos que narrarei a seguir mudaram completamente a minha vida e a da minha esposa. O meu nome é Rafael, tenho 32 anos e trabalho como desenvolvedor para uma multinacional holandesa em regime de home-office. Quatro anos atrás, casei com a minha esposa Laura e nos mudamos para o condomínio onde vivemos hoje. Sou alto, mas não sou nem musculoso e nem gordo. Aquele mediano que não tem um princípio de barriguinha que sumiria com um mês de academia.
A Laura era um pouco diferente. Ela trabalhava para a prefeitura e tem 31 anos. Ela tinha 1,73 m, cabelos escuros lisos e sedosos que iam até mais ou menos a altura dos seios, pele bronzeada, um grande e contagiante sorriso, um par de seios (bem) grandes que costumavam balançar quase que hipnoticamente quando ela corria, e, embora ela negasse, uma bunda e um par de coxas razoavelmente grandes. Basicamente, todos os seus atributos se encaixavam harmonicamente em seu corpo.
Nós vivíamos na torre-B e tínhamos alguns bons amigos, como a Érica e o Lucas. Através deles, descobrimos que a Sônia da torre-A trabalhava na mesma multinacional que eu, também como home-office, mas em outro departamento. Até a convidamos para jantar conosco uma vez e ela retribuiu o convite, mas gerou uma grande amizade, apenas bons conhecidos que trocam mensagens no Natal e aniversário.
Mas nós tínhamos um casal de vizinhos, da porta ao lado, que eram os nossos melhores amigos: Otávio e Melissa. Otávio tinha 36 anos, professor de cursinho, e era 1cm mais baixo que eu, mas mais forte e em forma. E segundo a Laura me confidenciou numa noite de bebedeira, a Melissa a garantiu em outra noite de bebedeira que tinha um cacete grande e largo. A Melissa era uma mulher linda, que rivalizava com Laura em beleza. Ela tinha 30 anos, 1,70m, e trabalhava para uma revista de moda. Loira (mas voltado para o castanho), alta, um par de coxas que chama bastante atenção, uma bundinha atraente nas calças que usa.
Nessa época, era normal para mim e a Laura conversarmos abertamente sobre sexo. Sobre nossos vizinhos e colegas, e eu percebi que, aos poucos, a Laura começou a me induzir a dizer que o que eu achava do corpo da nossa melhor amiga, se eu comeria a Melissa, como faria. Eu fiquei com medo de que ela estivesse tentando me testar e teria ciúmes da resposta, então comecei negando terminantemente. Aos poucos, ao longo de semanas, fui percebendo que ela não tinha ciúmes, mas curiosidade e fui me abrindo mais e dizendo o que achava de verdade.
Então, aconteceu uma coisa muito esquisita. Pelo menos, a princípio. Quando o Otávio precisou viajar para um congresso, a Laura me contou que a Melissa iria passar o fim de semana no nosso apartamento para poderem consertar alguma coisa lá. Nós tínhamos um quarto de hóspede, mas achei estranho essa decisão. Toda vez que eu tentava dar uma solução mais prática, ela contra-argumentava e a razão do conserto: dedetização, minirreforma, chuveiro quebrado, cama nova ia chegar. Ok, as duas queriam uma desculpa para a Melissa ficar no nosso apartamento. Tudo bem. Aceitei isso, curioso para saber onde iria dar.
No primeiro dia, a sexta, não houve o menor problema durante o dia. Elas iam para seus trabalhos e eu trabalhava no escritório. Uma hora, eu desci para a portaria para pegar as minhas encomendas. Encontrei o seu Francisco, nosso porteiro. Ele devia ter uns 60 anos, era um nordestino atarracado, gordo e começando a ficar calvo. Era gente boa e todos gostávamos dele. Acabei encontrando ele resolvendo um problema no estacionamento com a Penélope, a médica gostosa da torre A. Ela usava uma legging de academia e uma regata branca.
— E essas duas sinalizações precisam ser trocadas para nenhum carro ser trancado mais.
— A dôtora deveria se candidatar para nova síndica no fim de ano — disse, seu Francisco, que estava sendo sincero, mas mal disfarçava que olhava para o volume da buceta dela na legging.
— Me chama de doutora fora do consultório de novo que leva um tabefe.
Os dois riram.
— Não tenho tempo para isso, mas era uma boa ideia apoiar alguém que eu confiasse, que morasse aqui há mais tempo. Vou falar com a dona Amélia.
Interrompi a conversa para pedir as minhas encomendas. O porteiro parou, foi lá buscar e as entregou. Comentei com ele sobre um problema no meu apartamento e combinamos dele ir ver depois do almoço do dia seguinte, quando eu fosse buscar outras encomendas. Voltamos e eu deixei os dois resolvendo os problemas do condomínio. O porteiro sessentão babando nas curvas da médica gostosinha. Quem diria que o seu Francisco era tão safado?
Se o dia foi protocolar, a noite da sexta foi espetacular. As duas chegaram e logo ficaram mais à vontade, com suas camisolas. Sugeri que fôssemos jantar fora, mas as duas disseram que preferiam algo mais caseiro e encomendamos no iFood. Enquanto isso, eu acompanhava as duas andando pelo apartamento em suas camisolas com suas pernas à mostra e decotes generosos.
A minha esposa usava uma camisola mais curta, que deixava suas coxas grossas à minha vista, bem como transparente o suficiente para ver as auréolas escuras sob o tecido. Os seus seios grandes mal cabiam dentro. A nossa amiga e vizinha também usava uma camisola semitransparente que deixava transparecer sua lingerie.
A comida chegou e jantamos na sala mesmo, assistindo TV e conversando, comigo cercado pelas duas em seus trajes íntimos. O meu pau estava visivelmente crescido dentro do short, devido ao ar erótico entre nós três. Mas tentei disfarçar com uma almofada. Continuamos assim até quase 23h30, quando fomos para os quartos.
Na intimidade do nosso quarto, depois que deitamos, a Laura soltou um sorriso safado.
— Notei que você se empolgou demais com a situação com a Melissa na sala hoje...
— Não foi a Melissa — desconversei com medo de ciúmes. — Digo, foi ela também. A situação toda e...
— Então o safadinho está querendo comer nós duas ao mesmo tempo, hein?
— Querer, eu quero.
— Mas querer não é poder.
— Não faria isso com meu melhor amigo.
— Entendo... Então, aproveita esse fim de semana para olhar tudo que puder olhar daqueles peitos e daquela bundinha.
— É estranho te ouvir falar assim da tua melhor amiga.
— Porque eu sei que, no final da noite, esse pau aqui é meu!
Nos encaramos e não teve muito o que pensar. Logo, estávamos completamente nus e metendo como dois loucos na cama. Mal teve uns beijos como preliminares. Eu fazia questão de fazer muito barulho e a Laura de gemer bem alto. Isso me fazia meter com mais força ainda na sua buceta, para fazer barulho. Era como se quiséssemos que a Melissa ouvisse no quarto do lado. Ela empinou seu quadril e pediu com jeitinho.
— Finge que está comendo a Melissa!
Aquilo foi demais para mim. Passei a meter com mais intensidade ainda, como se quisesse acabar logo. Cada vez mais fundo. E logo gozei tudo dentro da camisinha dentro dela. Acabado mas ainda animado, perguntei sobre um possível “round 2” em uma hora, mas a Laura me respondeu com um safado.
— Guarde suas forças para amanhã, garanhão.
No sábado depois do almoço, como tinha combinado com o porteiro, desci para pegar minhas encomendas e pedir para ele subir para resolver o problema da torneira. Quando chegamos, ele foi direto para a cozinha e me deparei com a Laura e a Melissa saindo do quarto de camisolas e um olhar safado no rosto.
Eu não era bobo, sabia o que estava prestes a acontecer, mas o timing era péssimo porque o porteiro estava na cozinha e elas não sabiam disso ou não se importava muito.
— A Laura me contou que você raspa o saco. É verdade?
— Sim, depilo tudinho. Quer ver?
— Posso?
Quis levá-las para o quarto, mas a Melissa me empurrou para a sala, mordendo os lábios. A Laura dava um sorriso bem safado e as duas abaixaram a minha calça e cueca. Melissa se ajoelhou para olhar com calma para o meu pau meia-bomba e logo senti suas mãos acariciando as minhas bolas levemente.
— Elas são tão macias e lisinhas quanto a Laura disse...
Ela deu leve apertão nas bolas e meu pau ficou duro na hora. Sem nem olhar para sua amiga, ela foi lambendo as duas bolas. Olhei para a Laura. Ela já estava começando a esfregar sua buceta por cima da calcinha. Ok, aquele ménage era real e oficial.
Assim que ela abriu a boca, já sabia o que ela esperava, e empurrei meu cacete todo para dentro. Com algum esforço, ela engoliu inteirinho até a base do talo e começou a mamar lentamente. Eu ia às alturas, enquanto ela lambia da base até a cabeça e reengolia e engolia até o talo, fazia barulhos molhados e babava um pouco no saco. Ela me mamou por alguns minutos e, quando achei que não ia aguentar mais, pedi para ela parar e arranquei a camisola dela.
A Melissa tinha peitinhos perfeitos, pareciam duas peras, com os biquinhos apontando para cima. E sua bucetinha era pequena e rosada, com seus pentelhinhos loiros e ralinhos.
Comecei a brincar com aqueles mamilos, apertando-os, chupando-os e mordiscando-os. Não resisti em parar para beijá-la na boca. Nossas línguas se entrelaçavam enquanto levava minha mão à sua bucetinha e sentia o quanto ela estava molhada. Então, passei a chupar o outro seio.
Desci para sua bucetinha e, antes de cair de boca, olhei para a minha esposa. Ela já estava completamente nua e se masturbando assistindo. Lambi a bucetinha devagar, aos poucos penetrando mais minha língua nela. Quando a ouvi mandar fazer mais rápido, passei a ir com tudo. Cuidava do clitóris com a língua e dedilhava sua bucetinha apertada metendo um e depois dois dedos bem fundo. Seus sucos escorriam até no cuzinho.
Vi a Melissa se debater até gozar em minha boca. Ela empurrou a minha cabeça para dentro da sua bucetinha e eu sorvi tudo. O gosto era melhor do que eu esperava. Desejei ter feito isso há muito, muito tempo.
Quando me virei para minha esposa, enquanto eu e Melissa recuperávamos o fôlego, notei para minha surpresa que ela agora dividia a poltrona com o seu Francisco. Os dois pelados, um sentado em cada braço da poltrona, os dois nos assistindo e se masturbando. Eu fico imaginando o misto de susto e excitação que deve ter acontecido para nem terem aceitado isso sem um mini-escândalo.
Voltei-me novamente para Melissa. Hora do momento que mais esperava. A deitei no sofá e deitei meu corpo sobre o dela, encostando a cabeça do meu caralho na entrada lambuzada e quente da buceta e comecei a pincelar a pica ao redor da fenda escorregadia, ouvindo-a gemer de excitação.
— Enfia logo!
Ouvi isso e não pensei duas vezes. Empurrei o caralho bucetinha a dentro, a ponto de ouvir ela suspirar uma exclamação de prazer e passei a fodê-la com força. Chupava seus lindos seios e dava mordidelas nos mamilos. Melissa gemia e, empolgada com as mordidelas, e isso me dava ainda mais tesão.
Não resisti à tentação de ficar mudando as posições. Queria comer a minha amiga de tudo quanto era jeito. Logo tirei meu pau de dentro dela e a virei de bruços no sofá, mandando ela ficar de quatro. Ela deu um sorriso de quem aprovou a ideia e fez isso, abrindo as pernas tanto quanto dava. Me ajoelhei atrás dela, agarrei seus quadris, empinei sua bundinha e, sem perder mais tempo, enfiei o cacete de novo naquela bucetinha até o talo. Metia com força, para fazer barulho do choque do meu corpo contra a bundinha.
Olhei para a minha esposa e o porteiro. Eles continuavam se masturbando sem se tocarem. Passei sentir a luxúria em ambos. Isso me dava mais combustível para foder mais e mais a bucetinha rosada da Melissa. Olhei para o caralho pentelhudo, um verdadeiro matagal, daquele velho gordo.
Foi quando eu tive a ideia mais louca da tarde. Me sentei em um cantos do sofá, de frente para onde estava Laura e seu Francisco, e puxei a Melissa para mim. Ela entendeu a ideia e se sentou devagar no meu pau, enfiando até o fundo. Fiquei meio sentado, segurando-a pelas costas, a beijando e sugando seus seios. Então, a puxei para que ficasse deitada em cima de mim.
— Seu Francisco, o que acha do cuzinho?
— O quê? — reagiu a Melissa, quando percebeu a minha intenção.
— Por que não? Vem, seu Francisco, vem lamber o cuzinho dela.
O porteiro veio meio tímido, mas depois das palavras de incentivo da Laura, logo se ajoelhou atrás da minha vizinha, abriu as nádegas dela com suas mãos enrugadas e passou a língua ali. A Melissa tentou se desvencilhar, mas a segurei e comecei a mexer meu pau de leve na buceta dela. Aos poucos, com a língua do seu Francisco no cuzinho e meu pau na bucetinha, ela foi se deixando levar, suspirando cada vez mais alto.
O porteiro colocou um dedo no rabinho dela e comentou que era um cuzinho apertado demais, no que ela disse que quase nunca tinha dado o cu, nem para o marido. Ouvir isso foi o combustível para o coroa enfiar o segundo dedo, abrindo devagar. Melissa gemia, sem saber se reclamava ou gozava. Ela tentou se levantar para me cavalgar, mas não deixei, abrindo mais as suas pernas.
Foi quando o seu Francisco encapou seu pau com uma camisinha dada por Laura e o encostou no cuzinho dela. Senti a Melissa ficar mais tensa e segurei a bundinha dela, dando umas bombadas. Logo, ela esqueceu e foi permitindo acontecendo. O porteiro foi atolando devagarzinho, como se quisesse apreciar as pregas da Melissa fechando e abrindo na cabeça do seu caralho.
Foi quando comecei a sentir o pau do seu Francisco quase encostando no meu por dentro das entranhas dela. Estava quase gozando, mas segurei, tentando me mexer o mínimo possível. Aos poucos, a cabeçona do corroa passou da portinha e Melissa rangia os dentes, quase sem forças. Mas assim que a cabeça estourou as pregas dela, ela deu um suspiro forte, meio aliviada. Enquanto isso, a Laura só na torcida para o porteiro traçar a amiga.
— Eu sempre sonhei com este momento, dona Melissa.
— Você diria isso para qualquer uma na minha situação.
— Mas é a verdade.
Após esse pequeno interlúdio para ela recuperar as forças, o porteiro começou a empurrar o pau dentro do cuzinho da Melissa. Ela deu uns gritinhos, dizendo para ele parar. Ele Francisco parava um pouco, depois apertava de novo. Assim, ela foi relaxando e ele ganhando cada vez mais espaço, até a metade da vara já estar dentro. Tudo isso aos sons de “Come ela, seu Francisco” da Laura, que ria e se masturbava.
Foi quando o coroa a levantou para perto de si, virando seu torso para ele e a olhou nos olhos. Melissa sabia o que ele queria, abriu a boca e os dois deram um beijo de língua. O seu Francisco se animou e foi metendo o resto enquanto suas línguas gladiavam, parando quando sentiu que tinha entrado tudo até o talo, dentro do cuzinho dela. Melissa pediu uns segundos para se recuperar e ficamos todos parados.
— Filho da puta! — disse ela, olhando para o porteiro. — Já arrombou o meu cu, agora acaba!
Depois de quase um minuto, a Melissa começou a rebolar, bem de leve. Ela devia ter passado da dor ao prazer. Ela se mexia devagar, ao mesmo tempo sentindo o meu pau na buceta e o pau do seu Francisco no rabo. Como se quisesse suportar e aproveitar ao mesmo tempo.
Xingava nós dois de olhos fechados, mas já estava curtindo. Abri bem a bunda dela e deixei o seu Francisco comer ela à vontade. E ele não se fez de rogado, começou a se mexer. Primeiro, devagar, depois indo mais e mais rápido. Com as mãos, explorava o corpinho da Melissa, apertando cada parte que podia, massageando aqueles maravilhosos mamilos enrijecidos que denunciavam a excitação dela. Foi quando ela se denunciou de vez.
— ISSO! FODE O MEU CU!
Ele xingava nós dois, mas estava gostando e mandava os dois meterem com toda a vontade que tinha. Eu já estava quase gozando, com ela montada em mim e empinando bem a bundinha para o velhote.
Logo, ouvimos mais um grito de gozo da Melissa e nos sentimos aliviados, pois não estávamos mais aguentando também. Alternamos a velocidade das estocadas até que não aguentei e gozei com tudo na camisinha dentro da buceta dela e o seu Francisco gozou na camisinha dentro do cuzinho quase ao mesmo tempo.
Depois, caímos os três no sofá, suando muito. Descansamos um pouco, empilhados, para recuperar o fôlego. Só então, aos nos sentarmos, pude olhar para a minha esposa. Ela estava com o rosto todo vermelho e ofegante, também tinha gozado.
Extenuados, ficamos um tempo apenas sentados no sofá, recuperando nossas forças. Eu fiquei abraçado com Melissa em um lado. O porteiro aproveitou para ficar abraçado com a Laura na outra ponta. A minha esposa ainda estava muito excitada. O porteiro aproveitou e pediu um selinho. Ela deu o selinho e ele tentou pôr a língua, mas ela virou de novo. Ele tentou de novo e logo os dois extravasando sua luxúria batalhando suas línguas em um ardente beijo.
Ela abriu suas pernas, permitindo que ele visse buceta em detalhes, deixando porteiro hipnotizado com a visão da minha esposa nua.
— Satisfeito agora que viu minha xoxota?
— Sim...
Melissa e eu trocávamos beijos e carícias. A minha vizinha olhava para o porteiro meio envergonhada. Depois, ela me contou que estava envergonhada porque tinha se empolgado demais enquanto era enrabada e agora não sabia o que fazer em relação a ele.
Mais alguns minutos e, recuperados, eu e seu Francisco retiramos as camisinhas usadas e jogamos no lixo do banheiro. Ele subiu a calça. Não conversamos uma sílaba em todo o trajeto. Quando voltamos, a Laura e a Melissa nos esperavam nuas, sentadas no sofá e felizes pela trepada.
— O que você vai querer em troca da sua discrição, seu Francisco? — perguntou Laura, discreta.
O porteiro soltou um risinho tímido e coçou a cabeça.
— Se for possível e as donas não acharem que estou pedindo demais, eu queria as calcinhas das duas para eu guardar de recordação e lembrança.
Eu mal controlei a risada. O velhinho era um safado tarado mesmo.
— Só isso? — A Melissa imaginava que ele pediria um boquete das duas ou algo mais.
A minha amiga logo se levantou, procurou sua calcinha entre as roupas bagunçadas no chão e a entregou, dando um último selinho no coroa. A Laura fez o mesmo, só demorou um pouco menos para achar e também deu um selinho, só riu um pouco.
— A minha é a rosa e a da Laura é a branca — disse Melissa. — Não vai confundir.
— O que você vai fazer com elas? — perguntou Laura.
— Guardar como lembrança.
Como a Laura pediu mais detalhes, ele disse que explicaria por WhatsApp e os três trocaram contatos. Com isso, o velhote guardou as calcinhas no bolso e saiu sorrindo.
— E se ele nos mandar um vídeo batendo punheta enquanto cheira as calcinhas? — perguntou Melissa.
— É só não assistir — respondeu Laura. — E depois a gente pensaria em como nos vingarmos.
— Deixa eu recapitular: Ele me enrabou. Depois, nós duas voluntariamente demos nossas calcinhas em troca do silêncio eterno dele. Depois, você explicitamente pediu para ele mandar nosso WhatsApp um vídeo do que ele fará com as nossas calcinhas. Se ele mandar a punheta, em vez de me vingar dele, vou me vingar de você, te fazendo assistir tudo em loop.
Enquanto as duas conversavam, eu só prestava atenção nas bundas de ambas.
— Agora que os imprevistos saíram, vamos abrir o jogo com o Rafael — disse Laura.
A minha esposa pediu licencinha e foi buscar o vinho na cozinha. A Melissa voltou para os meus braços no sofá e ficamos ali, trocando carinhos e conversando por deliciosos momentos até a Laura voltar com as taças e o vinho, e brindamos à trepada.
— Eu e a Laura conversávamos sobre isso há meses.
— Eu sabia que ia acontecer alguma coisa, vocês mal disfarçaram, só não imaginava que seria isso.
— Calma, garanhão. Agora que começou. Hoje a noite e amanhã, tem mais.
Meu cacete começou a querer crescer novamente. Eu teria um pequeno harém de duas gostosas pelo final de semana inteiro!
— Mas tem uma condição que você precisa aceitar e escolhemos você primeiro porque precisaríamos da sua cooperação — disse Melissa.
O ímpeto do meu cacete diminuiu um pouco.
— Que condição?
As duas se entreolharam.
— Igualdade de condições — disse Melissa.
— Daqui a duas semanas, você vai inventar uma desculpa e passar um fim de semana viajando. Eu vou passar esse tempo no apartamento do Otávio e da Melissa trepando com eles.
— E se eu me recusar...?
— Não vai rolar mais nada este final de semana e eu vou dar para o Otávio de qualquer maneira.
Meu lado racional achava que isso era loucura e que tinha muito potencial para dar merda. Mas eu estava pensando com a cabeça de baixo naquele momento.
— Aceito.
As duas se sentaram ao meu lado no sofá e começamos a nos pegar novamente, alternava entre beijar as duas na boca e passear minhas mãos pelos seus corpos nus.
— De onde vocês tiraram essa ideia?
— De tanto conversarmos sobre vocês — respondeu Laura. — Ficamos curiosas e, com o tempo, veio o pensamento “por que não?”...
Naquele noite e no domingo, eu, Laura e Melissa trepamos excessivamente. Em duplas, em trios. Em quase todos os cômodos. Se eu ia ser corno do meu melhor amigo, iria aproveitar e tirar a minha casquinha tanto quanto pudesse. E, claro, tentava me exibir para as duas. Sem nada dizer, queria provar que era melhor que ele na cama. Sim, eu tinha medo de que as duas decidissem que ele era melhor que eu e isso só se repetisse com ele. E tentava garantir que, caso fosse se repetir, que fosse comigo.
O meu prêmio veio na noite do domingo quando, após mais uma gozada, a Melissa disse
— Você realmente dá conta de nós duas ao mesmo tempo direitinho.
Se ela soubesse que eu estava tirando forças de onde já não tinha mais e passaria uns dias meio fraquejando....
Mas no final das contas, valeu muito a pena. Na segunda de manhãzinha, a Melissa voltou para o seu apartamento (onde nada de reforma foi feito) com um sorriso enorme. E a Laura também estava satisfeita que a “parte 1 do experimento” delas tinha sido melhor que as expectativas.
Mas claro que tinha o detalhe que não estava nos planos delas. Desde aquele sábado, nós percebemos que o olhar do porteiro para as duas mudou um pouco. Sendo que, para a Melissa, o coroa a olhava e sorria com malicia. Era um coroa sem-vergonha mesmo. E claro que a Melissa passou semanas e mais semanas ouvindo as gozações da Laura sobre ter dado o cu para o nosso porteiro.
— Não imaginava que ia dar para ele, mas já que eu dei não vou ficar negando — disse Melissa, às sós comigo e Laura, enquanto eu arrumava as malas para a minha “viagem de corno”. — E você também não precisa ficar relembrando isso toda semana.
A Laura respondeu com uma risada e dizendo que o seu Francisco era velho, feio e gordo. Por isso, era engraçado a amiga ter dado para ele. Mui amiga, minha esposa.
— Mas sabe o que eu acho engraçado? — Melissa até baixou a voz para enfatizar sua teoria confidencial. — O jeito como o seu Francisco olha para mim é diferente do jeito que ele olha para Laura. Tem uma malícia a mais, quase como uma tentativa de cumplicidade, um “nós sabemos que nós trepamos”.
— Certo. Eu notei isso ontem, quando nós quatro chegamos do jantar — respondi.
— Mas sabe o que eu reparei. Ele olha do mesmo jeito que para mim também para outras mulheres daqui. Eu reparei na dona Mirosmar e na Sônia da torre-A.
Eu e Laura nos olhamos em silêncio por um segundo e demos uma risada.
— A dona Mirosmar pode até ser. Ela é uma velhinha da mesma idade que ele e tão acabada quanto — disse Laura. — Mas ele nunca comeria a Sônia. Ela tem a nossa idade.
— Com aqueles peitos, se ela quisesse trair o marido, bastava abrir o Tinder por cinco minutos.
— Bom, ele me comeu — respondeu Melissa. — Mas, sim, talvez seja eu tentando imaginar algo a mais. Talvez eu só quisesse saber que tem outra por aí que também deu para ele para não me sentir sozinha nessa piada.
— Você não está sozinha, amiga. Eu dei a minha calcinha também para fazer companhia a tua.
— Vai te catar.
As duas riram.
— Agora esquece esse coroa e vamos nos focar no amanhã. Está preparada para um final de semana de sexo?
— Vamos conversar sobre isso depois que o Rafael viajar.
Comprei a passagem para turistar por Gramado por todo o final de semana. As duas fizeram questão de me levar ao aeroporto. Na despedida, um beijo da Laura e um abraço forte da Melissa. Trabalhei a sexta no hotel e depois tentei aproveitar ao máximo, mas foi uma péssima ideia ir para uma cidade com tanta lembrança romântica.
Terminei a viagem e as duas foram me buscar no aeroporto na segunda de noite. Como todos trabalhavam na segunda de manhã e tarde, não teve como rolar nada. Ficamos em silêncio até entrar no carro. A minha esposa foi a primeira a arriscar.
— Como foi lá?
— Foi bom. Comprei lembrancinhas para as duas. E como foi?
— Foi bom também — disse Melissa.
— Aconteceu?
— Sim — respondeu Laura.
Uma facada. Mesmo esperando, era uma facada.
— Mais de uma vez?
— Não vamos contar.
— Qual dos dois vocês acharam melhor?
A Melissa reestacionou o carro em outra vaga e se virou para mim.
— Nós duas prometemos não contar o que achamos nem mesmo uma para a outra, quanto mais para vocês. Vamos assumir “cada um tem seu estilo diferente”, pode ser?
— Sim.
Eu arrumei o clima embaraçoso mudando o assunto e falando sobre coisas da viagem e combinando que nós quatro deveríamos ir para Gramado um dia. O sorriso nas duas voltou.
Algumas semanas depois, elas comentaram a ideia de repetir o experimento com as mesmas condições. Elas sempre falavam apenas comigo e com o Otávio, nunca falando com os dois ao mesmo tempo. Isso permitia que nós dois fingíssemos que não sabíamos de nada e conversássemos como os amigos que éramos antes, tentando desesperadamente ignorar o elefante na sala. Estava dando certo, mas não duraria para sempre.
Nos meses seguintes, isso virou uma certa rotina. Uma vez por mês, eu viajava com as duas e, depois, o Otávio fazia o mesmo. Ou apenas íamos para um motel afastado. Mas o elefante gradativamente se tornava mais e mais gritante.
A Laura dificilmente recusava sexo anal quando estava devidamente excitada, então nas nossas trepadas eu comia o cuzinho dela e imaginava que ela o tivesse para o Otávio, pela “igualdade de condições”. Do mesmo jeito que a Melissa não topava anal nem comigo e nem com o marido.
— Ela prometeu que ia guardar o cuzinho para o porteiro e não iria dar ele para mais ninguém — disse Laura, levando uma almofadada na cara. — Olha o WhatsApp dela.
— Essa safada da tua esposa pegou o meu celular e mandou isso para o seu Francisco, acredita? E ainda mais mandou nudes meus para ele, pedindo nudes dele em troca!
— Você podia ter usado o “apagar para todos” enquanto ele não tinha lido. Não fez porque queria que ele recebesse.
— Eu não pensei nisso na hora!
— E você nem apagou os nudes que ele enviou até hoje! Aposto que tocou uma siriricazinha numa noite fria e...
— Ah, sua...
Vendo as duas se atracando peladas na cama, percebi que apesar de nossos ménages, nunca via as duas se chupando ou mesmo se beijando.
— Ah, querido. Isso não vai ser de graça — comentou a Laura, outra vez.
— Do mesmo jeito que vocês, homens, fantasiam uma mulher trepando com outra, nós também temos essa fantasia de ver dois homens transando.
— Já dissemos para o Otávio também. Se vocês quiserem nos ver se chupando, só se um dos dois liberar o fiofó para o outro.
Desconversei na hora. Elas disseram que o Otávio também.
Depois de uns meses, as duas aproveitaram o caminho de volta de uma das idas a um motel do outro lado da cidade e soltaram a bomba.
— Rafael... Amor... O que você acha de viajarmos nós quatro para uma casa de praia no final de semana?
Minha cabeça fervilhou por um instante.
— Uma troca de casais real e oficial?
— Sim. Estamos cansadas da ideia de dois trios e queríamos fazer um quarteto logo. Mas só se você...
— Por mim, tudo bem.
Logo, as duas assumiram o comando do planejamento. Talvez esse fosse o grande objetivo das duas desde o começo. Seria no mês seguinte, estavam escolhendo a casa. Minha esposa já os conhecia intimamente bem, mas ainda temia que isso destruísse a nossa amizade.
Faltava pouco para o grande dia chegar. Tanto eu quanto a Laura estávamos ansiosos. Eu de nervoso e temeroso, ela de excitada. Então, na nossa cama, uma noite do nada, ela comenta.
— Reparou que a Sônia e a dona Mirosmar se tornaram muito amigas nas últimas semanas?
— O quê?
— Nada, nada...
E foi assim que o porteiro seu Francisco ganhou as calcinhas da Laura e da Melissa. Em breve, as duas iriam descobrir que não eram as únicas e sobre a coleção. Mas estavam ocupadas demais com a trepada que mudaria a nossa vida conjugal para sempre.
O que aconteceu na casa de praia e quem deu a bunda para quem, eu conto no próximo conto.
Comentários
Postar um comentário