Comi a conselheira do meu casamento

 Como contei em um conto anterior(leiam) sou moreno 1,95 de altura, 105kg, um pouco musculoso devido academia. Eu e a Kelly(minha ex esposa) não estávamos muito bem no nosso casamento de 3 anos e pedimos ajuda a um casal, João e Joice. Eles já eram bem próximos de nós. Joice é uma morena clara, cintura fina, peitos pequenos e uma bunda grande de academia. Ela era muito gostosa, eu morria de tesão por ela. Já cheguei a transar com Kelly pensando na Joice. Ela era bem provocadora, mas dava uma de certinha e fiel. Certa vez ela confessou para a Kelly que os maridos das amigas dela sempre se apaixonavam por ela. De fato Joice era encantadora, tinha um sorriso lindo.

Bom, a história começa quando João decide deixar com Joice o aconselhamento para o nosso casamento dar certo. Então ela falava constantemente comigo e Kelly individualmente. E as vezes conversávamos coisas aleatórias, gostávamos de trocar memes e vídeos de comida. E vez por outra ela falava coisas do tipo "toda vez que faço comidas diferentes lembro de você" ou algo do tipo. Mas, eu levava de boa, sem querer me iludir achando que ela tava me dando bola. Mas, a coisa foi ficando diferente nos "conselhos" que ela me dava quando Joice me perguntou como estamos, eu disse que na mesma, meio distantes, dormindo em quartos diferentes. Então ela me pergunta:

- Nem sexo vocês estão fazendo?


Fiquei meio sem acreditar que ela me fez essa pergunta, pois não tínhamos intimidade pra falar de sexo. Mas, pensei que seria um oportunidade pra trazer uma tensão sexual para nossas conversas.


- Sim, a mais ou menos 1 mês e meio que não sei o que é sexo. Tá bem difícil.


Fiz uma cara de triste mas, logo em seguida dei uma risada.


- O bichinho, da pena.


E passou a mão na minha cabeça.


- Não tem cido fácil sabe, Joice. Posso me abrir com você?


- Claro, sou toda ouvidos.


- É que nós sempre fomos bem ativos sexualmente, pelo menos 3 vezes por semana e eram transas bem feitas. Depois que casei nunca passei mais de 1 semana sem transar, somente quando ela não podia mesmo. E eu fico resistindo às investidas das colegas de trabalho. Mas, tá difícil, você me entende?


- Nossa Henrique, ela tem sorte. Eu te entendo sim. Se eu tivesse essa rotina também iria querer transar sempre e estaria sentindo muita falta. Mas, eu e o João mal estamos transando. Umas duas vezes no mês.


- Sério? Que cara otário, se você fosse a minha esposa eu te comia todo dia, você é muito linda e tem esse corpão todo. Com todo o respeito tá?


Ela ficou corada e agradeceu. Conversamos mais um pouco e na hora que ela estava perto de sair notei que ela ficou mais inquieta, olhava mais pro meu corpo e boca, as vezes pra minha rola. E estava com uma saia que não era curta, mas devido ter sentado, ela subiu um pouco e ficou com mais da metade das coxas de fora. Eu também passei a dar umas olhadas para as pernas e ela percebeu. Enquanto conversávamos ela começou a cruzar as pernas, por um momento ou outro eu consegui ver sua calcinha amarelada. Fiquei o resto da nossa conversa com pau duro. Ela não percebeu por eu estar sentado. Mas, na hora de ir embora ela viu o volume, olhou, mas, não falou nada. Nos abraçamos (sempre abraço de lado pra evitar muito contato), mas dessa vez abracei propositalmente de frente, meu pau tava muito duro e o abraço foi muito colado, ela com certeza sentiu em seu abdômen. Quando se afastou resvalou o braço e deu uma conferida. Eu não fiz questão de esconder. Nos despedimos e ela foi embora. Mais tarde a noite, não resisti e bati duas punhetas pensando nela, naquela calcinha amarela e naquele rabo delicioso. Uma semana depois nos reunimos novamente lá em casa, Kelly sempre estava presente na casa, mas nesse dia ela teve uma urgência com a família dela e saiu as pressas. Joice chegou, nos abraçamos e dei um cheio em seu pescoço. Ela sorriu e disse:

- Aí não pode, é covardia(risos)


- Então descobri o seu ponto fraco?


- Mas, você não está autorizado a usar isso contra mim.


Tudo foi em tom de descontração. Continuamos a falar sobre a semana e sobre o meu relacionamento, até que ela tocou no assunto sexo.


- E aí, nada de sexo?


- Nada, eu já desisti. Mas, vou te confessar, depois daquela nossa conversa, mais a noite, eu bati uma punheta. Tava muito necessitado.


- Eu senti que depois da nossa conversa você estava de pau duro. Eu acabei tocando uma siririca também. Mas, porque você tocou uma punheta extremamente depois da nossa conversa?


- há você sabe como é, sabe que você é a maior gostosa. Estava com uma dessas suas saias que estavam mostrando suas coxas e eu vi sua calcinha enquanto cruzava as pernas.


- Mentira! Você não viu!


Falou ela com cara de espanto.


- Vi sim, ela era amarela sem estampa.


- Safado (rindo), você viu mesmo. E esse foi o motivo da sua punheta?


- Claro. E você, porque tocou uma siririca?


- Eu senti esse seu caralho duro em mim, me deu um tesão da porra. Já que aquele peso morto não me come direito.


Nessa hora eu coloquei a mão em sua coxa e fiquei alisando.


- Se eu tivesse a sorte, você seria muito bem comida todos os dias.


- Sério? O que você faria?


- Que tal se eu mostrasse em vez de falar.


- Mas Henrique, isso é errado, somos amigos.


- Eu sei, mas eu tô louco de tesão por você. E estamos nessa situação de ficar se masturbando um pelo outro.


Nessa hora eu dei outro cheiro no cangote dela. Ela foi se contorcendo e dizendo:


- Eu já disse que isso é covardia.


Mas, dessa vez ela não me tirou de perto. Nos beijamos e começamos a nos pegar. Onde deu pra passar a mão eu passei. Estávamos na área da casa, que é descoberta, mas os muros são altos. Alí mesmo eu coloquei ela contra a parede da casa subia saia e tirei sua calcinha. Quando coloquei a mão em sua buceta, já estava ensopada. Ela.me puxou e disse:


- Tira logo essa roupa e me fode. Antes que alguém chegue.


Eu nem falei mais nada só baixei minha roupa e pus meu pau pra fora. Ela olhou.


- Que cacetão! Mete isso tudo em mim vai!


Ela segurou minha rola e foi guiando até sua buceta. Ela abriu mais as pernas, eu me abaixei um pouco e fui metendo devagar. Ela começo a gemer baixinho pra ninguém ouvir na rua.


- ai que saudade de levar rola. Me come como uma puta, me faz gozar vai, haaaaa.

Eu segurava ela pela cintura e dava estocadas fortes que fazia ela gemer de forma sincronizada. Depois de uns 3 minutos nessa posição eu puxei uma das cadeiras que estavamos sentados e coloquei ao lado dela. Pedi pra ela ficar com os joelhos nela. Ficou meio que de quatro, mas com as pernas fechadas e o tronco mais erguido e apoiando nas costas da cadeira. Meti novamente, mas dessa vez com força ela deu um leve gritinho, que se tem alguém passando na calçada teria ouvido. Metia com vontade e toda hora olhando para aquele cuzinho piscando pra mim.


- Esse seu cuzinho aguenta rola?


- Eu amo dar meu cuzinho.


- então espera.


Corri pra dentro de casa e peguei o lubrificante. Meti a rola na buceta dela novamente e lubrifiquei dois dedos. Primeiro coloquei um e depois os dois. Ela começou a gemer mais alto.


- ai, ai, ai eu vou gozar, continua metendo no cu e na buceta.


Comecei a meter e enfiar os dedos com mais velocidade. Até ela gozar.


- Vem safado, agora come meu cu.


Lubrifiquei bastante meu pau e fui metendo aos poucos, ela fez uma carinha de dor, mas pediu pra continuar metendo. Coloquei tudo e ela gemeu alto, certeza que os vizinhos ouviram. Mas, nessa hora eu não tava mais nem ai. Eu estava louco de tesão, não acreditava que estava comendo uma gostosa daquele nível. A visão daquela bunda com minha rola entrando no seu cu, era a melhor visão que já tive. Pedi pra ela abrir as pernas pra eu massagear seu clitóris. Ela abriu um pouco, o suficiente pra eu por minha mão pela frente e massagear. O clitóris dela tava grande por causa do tesão.


- Assim vou gozar de novo seu safado! Arromba esse cu.


Quando ela falou isso eu me enchi de tesão, puxei seu cabelo com força, fazendo com que sua cabeça fosse pra trás e meti no seu cu como se tivesse fodendo uma buceta. Ela começou a gritar sem controle, eu tapei a boca dela e continuei metendo sem pena ela parecia ter gozado por ter diminuído a gritaria. Mas, eu continuei metendo, até eu gozar. Coloquei minha rola até o talo em seu cu e fiz muita força. Gozei muito dentro do cu dela. Ficamos um tempo parados e depois saí de dentro. Ela continuou uns segundos alí, como se estivesse arrasada.


- Tá tudo bem?


- Eu tô apenas digerindo tudo que aconteceu e me recuperando depois de você arregaçar o meu cu.


Ela foi no banheiro, e voltou. Sentou novamente onde estávamos conversando. Ela parecia sentar com dificuldade. Nos beijamos mais uma vez e ouvimos o barulho da porta abrindo. Era Kelly, que tinha acabado de chegar. Joice a abraçou como se nada tivesse acontecido. Disse que terminamos a nossa conversa e ficaram conversando as duas por uns minutos.


Depois disso eu e Joice nunca mais transamos, concordamos que seria melhor assim..

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