Casa dos contos SP

  Bem, meu nome é Andréia, sou Professora, sou uma mulher madura, 40 anos, casada, morena, magra, seios médios, bunda média cabelos compridos pretos, enfim, uma mulher comum, mas que ainda chama a atenção de muitos homens. Meu marido já há algum tempo vinha com umas conversas de que ele gostaria de me ver dando para outro macho, mais isso para mim era uma coisa fora de cogitação sempre fui uma mulher de família religiosa e nunca me passaria isso pela cabeça. Comecei a imaginar que meu marido já não gostava mais de mim, que não sentia mais tesão, apesar de eu ser uma mulher bonita ainda. Com o passar do tempo, ouvindo amigas falando sobre traições, aventuras, coisas safadas, comecei a imaginar como seria dar para outros homens, até porque meu marido tinha sido meu primeiro e único. Porém, eu não tinha coragem de fazer isso principalmente na frente do meu marido, achava isso um absurdo, mas toda vez que transávamos meu marido falava em outros homens conosco e eu comecei a imaginar ta...

  Na época apesar de ter já 18 anos, era bem inocente. Já tinha tido dois namorados, mas tinham sido só uns beijinhos e uns amassos. Os negócios do papai andavam mal e sabia que ele tinha um monte de dívidas. Um amigo dele o Dorival, talvez com um pouco mais de 50 anos, bigode revirado, olhos pequenos e sorriso malicioso, olhava muito para mim e elogiava muito o meu corpo, mesmo na frente do papai. Uma manhã, lembro-me da mamãe dizer que eu ia passar o dia a casa do Dr Dorival e para eu me portar bem e ser boazinha para ele e que a esposa dele não estava. Á saida de casa a mamãe avisou o Dr Dorival que na perseguida não podia ser e ele respondeu para ela ficar descansada pois era um homem de palavra. O papai apertou a mão do Dr Dorival lhe agradecendo o empréstimo, o que lhe iria permitir manter as lojas que tinha no centro da cidade abertas. Mal chegámos a casa do Dr Dorival ele me ofereceu uma prenda. Era uma lingerie linda de renda. É claro que gostei muito. Ele disse então para...

  Mudei pra SP com 17 anos, quando ganhei 50% de de bolsa em uma universidade de lá. Nos primeiros meses morei com a minha tia, mas não foi uma experiência boa e quando completei 18, passei a dividir um apartamento com uma amiga da faculdade. Era em um lugar bem localizado, caro de pagar, na época eu estava quebrada e era difícil arranjar um emprego que desse para conciliar com os estudos. Meus pais não tinham condições de me mandar a quantidade de dinheiro que eu realmente precisava. E com isso acabei me envolvendo com prostituição. Minha amiga também fazia isso e me passou alguns contatos, dessa forma começamos a nos manter. Geralmente eu ficava com homens muito mais velhos, esses sempre tinham fetiche por novinhas e era o que eu aparentava. Apesar de ja ter mais de 18 anos, as pessoas me davam muito menos, sempre chutavam que eu tinha entre 14 e 16 anos, por ser baixinha e magricela. Além dos velhos tarados e com casamento fodido eu também tinha uns contatos fixos, mas nada me i...

  Depois que eu provoquei muito o pai da minha amiga, fui logo pra casa dar do meu paizinho. Depois quando a situação passa e os hormônios se acalmam é que você percebe as loucuras que faz quando se está com tesão. Bem no dia seguinte, meu telefone toca, número desconhecido, não atendi as duas primeiras vezes, mas continuou insistindo até que resolvi atender. Era o coroa safado pai da minha amiga me chamando pra ir em um hotel com ele, que safado, direto ao ponto. Claro que disse neguei, não sou tão fácil assim, se ele quisesse teria que entrar no meu joguinho. Falei pra ele não me ligar mais, que o que aconteceu já estava no passado. Logo em seguida, liguei pra minha amiga Amanda, uma loira siliconada nos peitos e com uma bunda que tenho inveja até hoje, ela é aquela loirinha toda rosinha, do jeito que os homens são loucos pra experimentar pelo menos uma vez, e essa safada sabia das minhas histórias com meu pai, inclusive participou de algumas. No telefone, falei pra ela o que tin...

  Continuando o conto anterior. Acabou ficando longo, mas bem excitante então aproveite. Dava pra ver a excitação do meu paizinho, depois de me fazer gozar só chupando meus peitos e eu deixar ele na vontade durante todo o dia, imaginei que ele me chamando pra tomar banho com ele, não resistiria a só ficar no banho mesmo. Papai tirou a roupa e aquele pau estava tão duro que eu fiquei com água na boca, queria brincar com ele um pouquinho também, mas ao mesmo tempo queria que ele com o estoque de porra cheio pra mais tarde. Então decidi só provocar e fazer umas safadezas com ele durante nosso banho. Papai segurou meu queixo, me olhando e começou a me beijar, sentia seu pau na minha barriga, papai usava muito sua língua durante o beijo, o que me fazia ficar excitada, eu queria logo que ele me comesse mas estava decidida a só provocar. Então empurrei ele pra trás, meio que fazendo ele ficar contra o box do banheiro. Aquela água caindo, meu tesão aflorando, aquele cacete duro, tinha tudo...