Como descobri que amo dar o cu

 Na época apesar de ter já 18 anos, era bem inocente. Já tinha tido dois namorados, mas tinham sido só uns beijinhos e uns amassos. Os negócios do papai andavam mal e sabia que ele tinha um monte de dívidas. Um amigo dele o Dorival, talvez com um pouco mais de 50 anos, bigode revirado, olhos pequenos e sorriso malicioso, olhava muito para mim e elogiava muito o meu corpo, mesmo na frente do papai.

Uma manhã, lembro-me da mamãe dizer que eu ia passar o dia a casa do Dr Dorival e para eu me portar bem e ser boazinha para ele e que a esposa dele não estava.

Á saida de casa a mamãe avisou o Dr Dorival que na perseguida não podia ser e ele respondeu para ela ficar descansada pois era um homem de palavra. O papai apertou a mão do Dr Dorival lhe agradecendo o empréstimo, o que lhe iria permitir manter as lojas que tinha no centro da cidade abertas.

Mal chegámos a casa do Dr Dorival ele me ofereceu uma prenda. Era uma lingerie linda de renda. É claro que gostei muito. Ele disse então para eu vestir e lhe mostrar, para ver se me ficava bem. É claro que tive vergonha, mas obedeci, pois a mamãe tinha dito para ser boazinha para ele. O pior é que as calcinhas e o soutien eram de renda e deixavam ver as aoréolas vermelhas dos meus seios e os pelinhos da minha bucetinha. O Dr Dorival ficou olhando para mim e parecia gostar do que via. Pediu-me para me sentar no colo dele e começou beijando o meu pescoço, passando a língua nele e dizendo que tinha muito para me ensinar, mas eu falei para ele que tinha namorado. Aí ele disse que o meu namorado não necessitava de ficar sabendo e que ele me ia ensinar a dar uns beijos gostosos e que o meu namorado até ia ficar contente.

É claro que fiz asneira ao me deixar beijar de língua. O velho não só me beijava, como amassava os meus seios, não se cansando de me elogiar, dizendo que os meus peitinhos eram muito gostosos, que eu era uma ninfetinha gostosa. Não tardou, que ele conseguisse abrir o meu soutien e começasse a encher os meus peitos de saliva, apesar de eu dizer para ele que era melhor pararmos.

Quando ele colocou a mão dentro das minhas calcinhas e começou a dedilhar a minha xaninha, as minhas resistências começaram a ceder. Ele era um homem experiente e sabia como dar prazer a uma mulher. Sentia a minha xaninha completamente molhada e só me lembrava dos conselhos da minha mãe de que devia chegar virgem ao casamento, mas o Dr Dorival me sossegou dizendo que não queria meter na minha xaninha. Fiquei mais tranquila e em pouco tempo, já estava toda nuazinha e o velho com a cabeça entre as minhas pernas me lambia a xaninha toda. Gozei na boca do velho, que depois colocou o seu pau perto dos meus lábios, dizendo que agora era a minha vez. É obvio que tive nojo, mas ao mesmo tempo me deu tesão lamber aquele membro duro e quente, com um cheiro forte a macho.

Enquanto eu o lambia intervalando com umas chupadelas, como tinha visto em videos porno, ele me acariciava a nuca com uma mão, falando que eu era uma linda menina e que chupava gostoso, me perguntando quem me tinha ensinado. A certa altura, pressionou a minha cabeça contra o corpo dele e grande parte do pinto dele entrou na minha boca me provocando um engasgo forte, largando pelos lábios saliva misturada com gala dele.

Quando ele disse para eu me colocar de joelhos no sofá fiquei com medo, mas obedeci. Então o velho tarado se ajoelhou e começou me lambendo o cuzinho e apesar de achar aquilo nojento era gostoso demais. Ele metia a língua no meu anelzinho e um dedo na minha xaninha, para depois meter o dedo só no meu cuzinho, me perguntando se eu estava gostando. É claro que estava adorando. O pior foi quando ele começou a forçar a rola no meu anelzinho, eu dizendo para ele parar e ele dizendo que ia meter só a cabecinha, mas foi tudo para me enganar, pois meteu o pinto todo e me doeu horrores e eu gritei bem alto. Em pouco tempo o meu anelzinho foi-se acostumando à grossura do pinto do velho e comecei a sentir sensações gostosas demais. Eu de gatas, numa posição submissa e o velho fazendo o papel de macho com as mãos nas minhas ancas metendo fundo num frenezim animal. Ele metendo, e tirando, colocando pressão na entrada e o meu ânus fazendo pressão para expulsar, sendo a força da entrada naturalmente maior. É a delícia do sexo anal que eu estava descobrindo, enquanto com uma das mãos bolinava o meu clítoris.


Senti o orgasmo a vir, e desvairada pedi mais, pedi feito uma mulher de rua, feito uma vadia, para ele meter tudo no meu cu, para ir com força, para não parar. Devo até ter berrado, até ter um orgasmo arrebatador, e sentir o corpo ficar mole e o Dr Dorival continuar metendo, causando agora alguma dor, até gozar, dentro de mim e se deixar cair sobre o meu corpo, todo suado e com a respiração ofegante. O velho estava exausto, e balbuciava que eu era incrível, que tinha um cu de fazer inveja a muita mulher, que com um cu destes podia ganhar muita grana.


Não mais vi o Dr Dorival, mas depois daquela experiência me tornei mulher de verdade. O meu namorado ate ficou espantado por eu agora lhe fazer boquetes e deixar ele meter no meu cuzinho. O pior é que ele contou aos amigos, para se vangloriar e eles começaram a dar todos em cima de mim.


Ao final do dia, depois das aulas, já escuro, passámos a ir para umas obras perto da escola, eu fico de joelhos e o meu namorado baixa as minhas calcinhas, levanta as minhas saias e deixa os amigos meterem no meu cuzinho. Eles fazem fila e metem à vez. É claro, que é mais gostoso se forem picas grossas, mas se forem excessivamente grandes pode magoar, pelo que para os mais dotados coloco a mão no ventre deles não deixando eles meterem tudo. Anal com pica pequena não tem graça não. Os meninos adoram meter em mim e alguns ficam até filmando com os seus celulares. Eu gozo muito. O meu namorado diz que eu sou uma cadela que dou o cu para os amigos dele, mas não é verdade eu escolho os amigos que ele deve trazer. É claro que gosto dos meninos mais dotados, mas têm de ser bonitos também. Não vou com qualquer um.


É obvio que na escola já existem muitas fofocas e perdi muitas amigas, que têm medo de perder os namorados e até dizem que sou uma puta.

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