A proposta do meu patrão
Boa noite a todos. Quero compartilhar com vocês quando o gerente do mercado em que trabalhei a anos atrás me comeu.
Eu tinha 19 anos na época, meu primeiro emprego, era caixa. Magra, 169, e namorava um repositor do mesmo mercado.
1 ano depois trocaram a gerência, e o novo gerente era um alemão, alto, cara de bravo e famoso por ignorar os funcionários.
Certo dia eu estava no fechamento, quando o mercado já fechado, estava a espera dos últimos clientes passarem no caixa, de repente eu avisto entrando na fila o tal gerente, Marcelo, com uma garrafa de whisky na mão. Começo a tremer na hora. Atendo os clientes e chega a vez dele.
- Boa noite seu Marcelo
- Boa noite Gessika.
É claro que ele viu no meu crachá meu nome, mas mesmo assim a sensação dele me chamar pelo nome me fez pegar confiança:
- Numa sexta a noite somente um whisky pra relaxar né?
- Você bebe Gessika?
- Na verdade nunca bebi isso
- Então como sabe que isso relaxa?
Foi grosso. Estupido como sempre. Me calei. Passei e falei o alto valor da garrafa, que ele paga a dinheiro e lhe dou o troco. Quando me surpreendi com a pergunta dele:
- Gostaria de experimentar?
Olho pra ele com um sorriso raro no rosto, mas malicioso
- Acho que sou muito fraca pra esse tipo de bebida senhor.
- Se nunca bebeu não pode dizer isso. Estarei no meu carro ali no estacionamento. Se você passar reto tomo isso como um não, mas se quiser, a porta estará aberta, é só entrar.
Sem me deixar responder ele sai. Fico vagando pelos pensamentos se deveria ir ou não. Eu teria que inventar algo pro meu namorado que me esperava sempre pra conversar depois que eu chegava em casa e também para minha colega que me dava carona com o marido dela. Quando esta colega estava chegando do meu lado dizendo que estava pronta eu digo no automático que hoje eu já tinha carona, do meu irmão. Ela então se despede e sai. Agora só faltava eu sair do mercado. Pensava no que estava fazendo quando saio no estacionamento e vejo a camioneta do patrão parada e toda fechada. Caminho em direção a ela e quando chego perto desisto e resolvo voltar quando escuto o vidro escuro baixando e ele dizendo:
- Sabia que tu vinha.
Abre a porta e eu entro e sento, muda e calada. Ele também sem dizer nada liga e sai. Chegamos em frente a um prédio, lindo e chique, garagem automática abre e ele entra. Descemos, pegamos o elevador. Tudo em silêncio. Ele não puxava assunto e eu nervosa. No elevador eu penso que não tinha mais volta. Chegamos em seu apartamento, ele abre e me manda entrar. Tudo limpo e organizado. Móveis caros e elegantes. Me manda sentar no sofá que ia abrir o whisky. O silêncio então é quebrado pelo toque do meu celular. Meu namorado. Tive que explicar o atraso:
- Oi amor, no fim hoje o carro da Adry quebrou e estamos esperando o guincho, vou chegar bem tarde. Amanhã nos falamos.
Quando desligo, trêmula, avisto o seu Marcelo rindo:
- Esse seu namorado é aquele que trabalha lá né? Rsrs
- Sim senhor.
Ele me serve e diz pra mim ir tomando aos poucos, pois era forte. Quando experimentO sinto como se álcool puro descesse por minha garganta. Ele da risada e diz que as poucos eu me acostumo. Finalmente começa a puxar assunto, pergunta tudo sobre minha vida, e nesse meio tempo sempre eu bicava o copo. Do nada ele para de conversar e ri, e me diz:
- Olha só Gessika, já bebeu o copo todo.
Nem percebi que tinha secado o copo e ele me serve mais. Bastaram duas doses pra mim embebedar. Nunca tomava bebida de álcool. Eu estava tonta, tomando o terceiro copo, corpo todo quente e ele me comendo pelos olhos.
- Gessika, você está bem?
- Acho que não senhor. Melhor me levar embora.
- Você não vai embora Gessika. Tome um banho que estarei te esperando aqui.
Me pega pelo braço e me leva pro banheiro. Tomei meu banho gelado, pra curar o porre, e quando saio minhas roupas não estão onde deixei.
- Seu Marcelo, onde estão minhas roupas?
- Você não vai precisar delas hoje mais. Pode vir assim.
Quando saio do banheiro enrolada na toalha ele está no quarto dele, de frente pro banheiro, sentado na beira da cama, com um copo na mão e me fazendo sinal pra sentar do lado dele. Caminho devagar e quando chego na frente dele ele se levanta, puxa minha toalha devagar e fico nua na frente dele.
Ele me analisa inteira, olha meus peitos pequenos, minha bucetinha raspada, me faz virar de costas e analisa minha bundinha empinada e me pergunta:
- Quantos anos você tem Gessika?
- 19 senhor.
- Nunca comi uma novinha assim.
Eu ainda tremendo sinto ele me apertar a bunda forte e a boca dele no meu ouvido dizendo:
- Só que eu não sou carinhoso Gessika. De joelhos e chupa.
Eu fiquei mais nervosa ainda quando sinto ele puxar meus cabelos:
- Obedece teu gerente!
Me ajoelho então e começo a baixar o zíper dele, a calça cai aos poucos e pego sua cueca e vou tirando quando o pau dele, enorme, salta na minha cara. Cheiro forte, cabeça pra fora, veias saltadas. Abro a boca e começo primeiro a lamber e ele não curte isso:
- Chupa esse pau com vontade sua puta!!
Abre minha boca com força e soca o pau lá no fundo. Tento sair pra não engasgar quando ele me prendeu com as mãos e começa a fuder minha boca. Meus olhos já estão com lágrimas e ele socando com violência. Quase vomito no pau dele e ele finalmente sai e me coloca de 4. Me bate na bunda com uma força bruta e sinto já o pau dele me preenchendo com volúpia, força e meus cabelos sendos puxados. Enquanto começa a me comer com certa vontade escuto a voz dele me humilhar:
- Ahh sua vagabunda!! Deixou o namorado esperando pra dar pro gerente é? Cadela do caixa!! Não pode ver um chefe que já sai dando!!
Me comia e me batia. Me coloca de franguinho assado e começa a me comer me olhando nos olhos e volta a me chingar:
- Sua puta!! Não pense que vai ter mordomia lá não!! Vou te comer a noite toda e amanhã nem te conheço!! Geme cadela!!
Eu gemia com raiva e prazer ao mesmo tempo. Meu namorado nunca me comeu assim. Eu estava prestes a gozar no pau do meu gerente, quando começo a gemer mais alto e a falar pra ele:
- Aí seu Marcelo, fode essa puta fode! Mete com força em mim, vai. Mai forte seu Marcelo, judia tua funcionária, que não quer regalias, eu só quero que o senhor me coma e me jogue fora!! Vai mete...
Começo a gozar no pau dele e sinto ele se tremer, tira o pau de dentro de mim e coloca na minha boca. Eu tomo todo seu leitinho e sinto ele se calar, cair na cama. Eu então subo nele e chupo o resto do leite dele.
- Nossa Gessika, não pensava que tu realmente fosse uma vagabunda!
Perguntei pra ele o que aconteceria agora, que me responde:
- É o seguinte. Tu vai posar aqui, vou te comer a noite toda, e amanhã de manhã tu vai embora.
E assim acontece. Não durmo a noite toda. Ele se recomponha de uma transa e me comia de novo. Gozou sempre na minha boca, tomei leite dele a noite toda. E assim ficou me comendo por quase um ano, até transferirem ele de lá. Meu namorado nunca desconfiou, embora boatos no mercado surgiam de que eu dava pro meu gerente. Boatos que nunca provaram, embora sempre foram verdadeiros...
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