Traindo o gostoso do meu filho com ex da sua namoradinha. Essa menina está acabando comigo
Oi Larissa, oi LEZIN.
Realmente, eu estava mais concentrada em contar as histórias do que em detalhar o sexo.
Vou me atentar a isso de agora em diante.
Como eu mencionei no conto anterior, não parece que eu sou casada com o Wagner e a Aline namora o Guto. Parece que eu namoro meu filho e a Aline é casada com meu marido. Mas, na verdade, tanto faz. A gente tá sempre junto.
E, apesar desses contos se chamarem Amor de Filho, não acho que eu ou o Guto sejamos protagonistas dessa história. Na verdade, acho que a protagonista é a Aline e nós somos os coadjuvantes.
Eu, como já mencionei antes, sou uma garota à moda antiga. Do tempo em que os meninos mandavam flores, abriam as portas dos carros e faziam questão de pagar as contas. E existia uma tal de fidelidade, pelo menos, nas aparências, né?
A Aline não.
Ela é dessa geração onde ninguém é de ninguém, o casamento é uma instituição falida e filhos se tornaram um passivo e não mais um legado.
Na minha época – e eu já estou soando como a minha avó – meninos vestiam azul, meninas vestiam rosa e havia um homem para cada mulher. Tá, nunca foi assim, mas a gente acreditava nisso.
A gente acreditava que o mundo ia acabar no Ano 2000 ou pelo menos ia ter o Bug do Milênio e a internet ia cair.
Não tínhamos orientação sexual, tínhamos a opção heteronormativa ou o armário.
Como dizia Renato Russo eu sempre gostei de meninos e meninas, mas sempre fiquei bem quietinha no meu armário até que conheci a Aline. Tá, eu já beijei garotas antes, mas nunca havia sido chupada por uma até que o Guto começou a namorar a Aline.
E como ela chupa gostoso. Além de ser uma mocinha muito safada, a Aline sabe como agradar uma garota. E é super sensível, uma qualidade que me seduz muito.
O sexo com a Aline começa no olhar, nos sorrisos safados que ela dá. Continua através das pontas dos seus dedos ágeis. Todos aqueles carinhos e cafunés que te deixam toda mal acostumada. Aquela mordidinha de lábios que ela dá quando seus olhos transitam entre meus olhos e minha boca. Quando os dedinhos travessos acariciam o meu rosto, parando pertinho dos lábios, enquanto seus olhos descem pelo meu colo a me apreciar o decote. O dedinho dela me toca o batom e nada mais. Só nisso eu já estou ofegante, o coração palpitando.
Aline se afasta, toda altiva e faceira, rebolando a raba como a garotinha sapeca que ela nunca deixou de ser.
E, quando me distraio, lá vem ela de novo. Me pegando por trás pelo pescoço. Me arrepio toda com sua pegada firme. O hálito perfumado sussurrando safadezas ao pé do ouvido. A mãozinha safada me medindo a rabeta. Eu me empino toda e fico babada de tesão só com isso.
No sofá, Aline monta em mim. Não me beija, não de primeira. Fica brincando comigo. Me torturando. Sinto seu hálito me abraçando os lábios, mas quando abro a boca, ela já não está mais lá.
Ela me circunda, como uma serpente prestes a dar o bote, seus quadris sacolejando sobre mim como se eu tivesse uma pica para lhe foder.
Eu a puxo pela cintura e me deixo levar pelo seu ritmo.
A mão dela entra pelo meu decote. Me toma o peito, me belisca o mamilo.
De súbito, vem o bote. Um chupão no pescoço. Justo comigo que sou tão fascinada com vampiras. Eu gemo e me agarro aos seus cabelos enquanto ela me prova. Me chupa. Me marca.
Um puxão e meus seios estão expostos. Aline, faminta, mama como uma bezerrinha. Cada chupão gostoso que me provoca espasmos de tesão. Só então, quando me deixa toda aberta e largada naquele sofá, ela se permite entrar na minha boca, aquela língua ferina me penetrando e me envolvendo. Uma dança. Uma surra de chicote bem dada. Nossas carnes se agarram. Nossa respiração se mistura. O doce sabor do seu hálito me refresca a alma.
Ela desce. E me despe. Desce pela minha perna para me roubar o sapato, sobe de novo com as unhas a reboque. E a língua, na esteira da dor, chupando e beijando desde o calcanhar até a parte de dentro da coxa. Eu já me tremendo toda e babando no sofá todo quando ela chega percorrendo com a boca cada centímetro de carne entre meu cuzinho e o grelinho dolorido de tão duro. Aline nem me tocou a buceta e eu já estou à beira do meu primeiro orgasmo. Já puxando a menina pelos cabelos, já esfregando a xoxota na sua carinha safada. Já louca para gozar na sua boquinha devassa. E ela me castiga ainda mais. Dois dedinhos já me bolinam o cuzinho, já se enfiam sem serem convidados. Mal meu cuzinho pisca e eles já se afundam dentro de mim. Eu me empino. Ela me abocanha o grelo. E me chicoteia como se castiga uma putinha safada. Me envolve, como numa tempestade de tesão. Entre os dedinhos enfiados no rabo e a língua furiosa a me pegar com força, eu gozo. Gozo me rebolando toda na sua boca, puxando seus cabelos. Gemendo e despejando meu prazer naquela boquinha safada. E esse é só o primeiro orgasmo. Depois dele, eu imploro para que ela pare. Para que me deixe respirar. Mas Aline é uma garotinha cruel. Implacável. Ela me atraca ao meu cuzinho e me faz delirar. Me bota de quatro com a rabeta empinada e usa sua língua em um beijo grego de me fazer revirar os olhinhos e me fazer babar de tanto tesão. O segundo orgasmo vem mais intenso do que o primeiro. A sala toda já cheira a sexo.
— Ai, tia. Que gosto bom você tem.
Devia ser um crime, uma garota sair toda serelepe e faceira depois de me desmontar desse jeito.
Ela pisca e me mostra a linguinha moleca me deixando toda melada e quase desfalecida no sofá, na cama e, uma vez, em cima da máquina de lavar.
Wagner faz um amorzinho gostoso, quase tedioso de tão tranquilo. Mais de uma vez eu já dormi com a cadência suave do seu pau na minha xoxota, quando ele me pega de ladinho.
Aline me disse que o Wagner fica com tesão de me ouvir gemendo na pica do filho, então eu sempre lembro do meu marido quando Guto me pega. E digo pra ele me pegar de jeito, me pegar do jeito que o pai dele não me pega.
Ela rebola gostoso na pica do meu marido e diz que ele goza horrores quando eu o xingo de frouxo e digo que o Guto é mais homem do que ele.
— Não sei se é a raiva de ser corneado ou a carne firme de uma novinha que faz ele gozar tão gostoso, tia.
A safada da Aline que inventa essas coisas. E eu acabo concordando.
Ela agora evoluiu na brincadeira. Já não chama mais o Wagner de “papai”. Agora ela se veste como uma menininha e chama ele de “vovozinho”.
Outro dia eu peguei o Wagner gozando em cima de um daqueles pirulitos grandes e a safada da Aline de maria-chiquinha lambendo toda a porra dele.
— Adoro seu leite quentinho no meu pirulito, vovô.
Já o Guto gosta de me pegar em público.
Toda vez que eu saio de carro com ele, dou uma mamadinha. O Guto já senta no banco do carona com a pica de fora. Agora, além de trocar de marcha, dar seta e prestar atenção no trânsito, tenho que dar carinho para o meu garotão.
Uma vez fomos em um evento super nerd.
O Wagner, como sempre, ficou em casa.
Fomos eu, a Aline, o Guto, seus três melhores amigos – o Carlinhos, o Lipe e o Vitinho – suas namoradas e mais uma outra pessoa que eu conheci nesse dia.
Aline foi de escrava Leia e eu fui de vestidinho curto, mini blazer e um crachá do Planeta Diário que me identificava como Lois Joanne Lane.
Ela queria ir de Daenerys, mas eu sugeri algo mais old school. E deu muito certo, vários pescoços viravam a medida que a safadinha da Aline desfilava com seu corpão e a coleira que era puxada pelo Carlinhos. Ela queria mesmo era que o Wagner estivesse no controle daquela coleira, já que o meu marido era muito mais parecido com o Jabba do que o amigo do Guto, embora ele também fosse gordinho.
Aline tem uma queda por gordinhos.
— Todo gordo valoriza o que come, tia.
Ela me confessou que o Guto era, para ela, como um troféu. Alguém para sair de mãos dadas no shopping. Mas o que ela sentia tesão mesmo era de homens mais velhos e acima do peso.
A ninfetinha mirou no meu marido e me levou de brinde.
A única que estava realmente fazendo cosplay era a Aline. Eu estava de terninho e a única peça mais fantasiosa era um crachá. Uma das meninas estava de Mary Jane, que basicamente consistia em uma camiseta branca com uma versão da máscara do Homem-Aranha em forma de coração e uma calça jeans rasgada, outra estava de Lara Croft, calça cáqui, coturno, regata e air soft e a última foi de Claire Redfield, calça jeans e jaqueta de couro vinho.
Os meninos estava ainda menos fantasiados que a gente: Vitinho foi de Paul Phoenix do Tekken 4, camiseta preta e calça jeans cinza; Lipe foi de Superboy do Young Justice, calça cargo e camiseta com o logo do herói; Guto foi de Will Graham e o Carlinhos foi de Thor Lebowski, parecendo uma pessoa em situação de rua.
— Do jeito que eu gosto, tia. Gordo e largado.
E tinha a nona pessoa do grupo, aquela que eu fui conhecer só nesse dia, mas que passou a frequentar a minha casa e fez com que eu me sentisse mais putinha e mais depravada do que eu achei ser possível. A pessoa foi de Jessica Jones, inclusive estando visivelmente alcoolizada e ela me foi apresentada pela Aline como “ex”. Eu imaginei que fosse “ex-namorada”, mas não era só isso.
Um dos ambientes do evento emulava um clube de striptease que, segundo o Carlinhos era baseado em um ambiente similar da série GTA. Enquanto ele me explicava os detalhes, o safado do Guto aproveitou o ambiente escuro e a atenção que a Aline chamava para passar a pica debaixo do meu vestidinho. Eu fingia prestar atenção do que o Carlinhos dizia, mas a rola dura do meu filho me penetrando era uma distração grande demais para conseguir realmente entender onde o gordinho queria chegar. Eu só tentava não demonstrar no rosto o prazer que eu estava sentindo, mas o Guto começou a meter mais fundo e tava difícil controlar os gemidos, as reviradas de olhos e as mordidas de lábios.
Aline, percebendo meu descontrole, começou a rebolar a raba, chamando a atenção de todos.
Guto ameaçou enfiar a mão no meu decote, mas eu não deixei. Ele já estava metendo com força na minha xoxotinha bem na frente de todo mundo, não queria que ele puxasse meus peitos para fora ali mesmo. Quando Carlinhos se empolgou com a “apresentação” da Aline e a puxou pela coleira, o Guto começou a ejacular dentro de mim.
No “susto” a safadinha da Aline jogou a mão para se “apoiar” e deu uma bela apertada na ereção do Carlinhos.
— A namorada dele tava bem do nosso lado, tia. Me senti tão putinha, pegando no caralho do Carlinhos bem na frente da menina.
Depois que o Guto gozou, ele parou de me tarar e começou a curtir o evento. Já a Aline, tirou a guia da mão do Carlinhos e me entregou.
— Sou sua cadelinha agora, tia.
Aline puxou a Jessica Jones e ficamos juntas pelo resto do evento. Os meninos iam para um lado e nós íamos para outro. O único que direto lançava olhares na nossa direção era o Carlinhos. Acho que sua ereção estava com saudades da mãozinha da escrava Leia.
Quando eu me cansei de pegar fila para ver as atrações, puxei a Aline e disse para o Guto que voltaríamos para o stripclub do GTA.
Jessica Jones emprestou sua jaqueta para Aline e ela já não chamava tanta atenção dos meninos do evento.
— Tia, pega a bala que tá no bolso de Ex.
“Ex” agora parecia um nome próprio.
A pessoa virou e eu enfiei a mão no seu bolso. Eu desconfiei que não havia bala nenhuma, mas não esperava encontrar o pirulitão que eu agarrei.
Aline sorriu e eu comecei a entender a complexidade de Ex.
— Ex-garoto — ela me disse.
A safadinha da namorada do Guto me fez pegar nos peitinhos de Ex.
Seios e pica, que combinação fatal.
Aline tirou a pica da pessoa para fora das calças e começamos a punhetar ex-garoto, ex-menina, ex-binárie.
Só a punhetinha no salão escuro não era o bastante para mim. Eu tinha que explorar mais o corpo tesudo de Ex.
Voz de garota, corpo de garota, rosto de garota. Toda feminilidade exuberante de garota. E aquele báculo ereto emergindo de suas calças. Eu queria aquilo dentro de mim. Eu precisava.
Aline, aquela safada, me deixou sentir o gostinho, mas não iria me permitir desfrutar. Não assim. Não antes de me torturar um pouquinho.
A putinha só combinava de se encontrar comigo e Ex em lugares públicos. E toda vez eu lembrava do Guto me fodendo nesses lugares. E fantasiava Ex no seu lugar.
A gente sempre ia para algum lugar mais escondido, onde eu pegava na rola graciosa de Ex. A pessoa gemia na minha mão. Uma vez, sem conseguir me conter, me agachei por trás de um parapeito e botei aquela delícia na boca. Ex tinha vindo de vestido e calcinha. Aquela vara tinha gosto de pecado. E eu estava doida para sentir todo o comprimento daquela perdição dentro de mim. Nunca chupei alguém com tanta fome de rola. Saber que eu chupava o caralho de uma garota, que estava debaixo do vestido dela puxando sua pica pelo lado da calcinha, isso me deixava completamente maluca de tesão.
Como sempre, eu tava de saia e sem calcinha.
Arrastei as duas para o meu carro e fui punhetando Ex até aquele lugar onde tantas vezes cavalguei no Guto.
Nem fomos para o banco de trás. Eu não aguentava mais esperar. Trepei no banco do carona e me deixei ser penetrada ali mesmo. O carro balançava loucamente enquanto eu rebolava no pau de Ex ao mesmo tempo em que agarrava seus peitinhos. Quando Ex falou que ia gozar, eu pedi para provar seu leite.
— Nossa, tia. Você sabe mesmo como arrancar leite de uma boneca, heim?
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