Casa dos contos SP

  Oi meu nome é Júlia tenho 30 anos e sou casada com Octávio moramos em uma fazenda aqui no Mato Grosso, somos donos de algumas terras aqui, sou gaúcha de familia alemã, loira de olhos azuis, mãe de um menino de 3 e uma menina de 5 anos. Amo a vida na fazenda com minha familia, porém o fato de ser longe da cidade tem dificultado algumas coisas, isso porque deixei de dirijir depois de um acidente que sofri anos atrás e que me causou um trauma em relação a direção e o trânsito, foi a primeira vez que quase morri. Aqui na fazenda tinha um peão chamado Horácio tem uns 50 e poucos anos um sujeito calado, mas que é pau pra toda obra, bom de serviço mesmo! Sempre obediente com o meu marido e muito respeitoso comigo apesar das olhadas que ele me dava sempre tentando disfarçar, mas eu percebia e fazia vista grossa afinal ele sempre foi muito respeitoso e puxa ele é homem né normal. Um dia precisei ir até a cidade para uma consulta médica e meu marido chamou Horácio e mandou ele me levar. – ...

  Recentemente relatei o que aconteceu em uma clínica que costumo fazer uns pequenos serviços, com uma faxineira bem safadinha .Yara(nome fictício). Quem quiser ler da uma olhada no " banho de porra na faxineira safada". Se você não quiser bler toda a história quer ler direto as cenas picantes. Comece a ler a parti de AQUI COMEÇA A PUTARIA. No dia seguinte a dona da clínica me mando msg para que eu trocasse uns suportes de toalhas de papel, cheguei lá por volta das 17hs, na recepção me informaram que os suportes estavam no depósito e que a moça da limpeza iria abri pra mim. Desci feriado esperando a Yara. Mas quem foi me levar a chave foi uma mulher de uns 40 anos, morena clara, baixinha, com peitos médio, gordinha mas não muito e bundão arrebitado que o uniforme não conseguia esconder. - Boa tarde moço! - boa tarde moça, tudo bem? Ela abriu um sorriso simpático. - Sim, graças a Deus. Abriu a porta e saiu. Enquanto ela saía observei seu jeito e corpo, cabelos longos presos, r...

  Tenho 16 anos, sou filha de Lúcia e muito parecida com ela, uma mulher que aparenta ter vinte e poucos anos apesar de ter 34 anos, ela é branca de cabelo preto com corpo bem modelado com seios médios quase grandes e uma bunda bem redonda com pernas grossas, moramos em um bairro de Manaus chamado santo Agostinho e é onde ela adora falar da vida dos outros e junto com outras vizinhas faziam um verdadeiro pente fino nas redondezas, por muitas vezes meu pai se envolveu em briga devido esses falatórios, e do lado de casa chegou uma nova vizinha, seu nome é Francinete uma morena forte de cor mais clara que possívelmente é mais nova que minha mãe ela tem um porte bem robusto de quem prática academia ou algum esporte de luta, ela tem seios médios e uma bunda bem volumosa que se mostra ser uma mulher bem marrenta que gosta de usar roupas bem curtas e coladas, seu marido era seu Manoel um homem calvo moreno forte e mais maduro que parecia ser mais rabugento que ela e bem ativo ainda era gu...

 Os acontecimentos que narrarei a seguir mudaram completamente a minha vida e a da minha esposa. O meu nome é Rafael, tenho 32 anos e trabalho como desenvolvedor para uma multinacional holandesa em regime de home-office. Quatro anos atrás, casei com a minha esposa Laura e nos mudamos para o condomínio onde vivemos hoje. Sou alto, mas não sou nem musculoso e nem gordo. Aquele mediano que não tem um princípio de barriguinha que sumiria com um mês de academia. A Laura era um pouco diferente. Ela trabalhava para a prefeitura e tem 31 anos. Ela tinha 1,73 m, cabelos escuros lisos e sedosos que iam até mais ou menos a altura dos seios, pele bronzeada, um grande e contagiante sorriso, um par de seios (bem) grandes que costumavam balançar quase que hipnoticamente quando ela corria, e, embora ela negasse, uma bunda e um par de coxas razoavelmente grandes. Basicamente, todos os seus atributos se encaixavam harmonicamente em seu corpo. Nós vivíamos na torre-B e tínhamos alguns bons amigos, co...

 Eu estava com a chave do carro no bolso da bermuda e fui correndo em direção a ele, certamente, se fosse para a casa, tanto Rayana quanto Aline perceberiam pela minha cara, então para tentar disfarçar apenas buzinei e quando a safada que tinha acabado de entrar apareceu na varanda, gritei: -Esqueci de passar na oficina! Vou voltar à cidade para darem uma olhada no freio. Não se preocupe se eu demorar. Rayana acenou com a cabeça, provavelmente , tenha ficado muito feliz, pois poderia ir transar com seu amante ogro sem precisa inventar uma desculpa na hora de sair. Andei alguns quilômetros e encostei, refletindo sobre como minha noiva tão carinhosa e romântica, poderia ser uma vagabunda tão dissimulada. Estaria ela dando para outros além do coroa feio? Quem sabe amigos meus? Talvez eu fosse um tremendo corno e alvo de risos de meio mundo na cidade. Mas isso não ficaria assim, de algum jeito eu prejudicaria aquela puta. Ainda eram 14h30, tinha uma hora para o encontro deles. Em um de...