Francinete e Manoel pegaram minha mãe de jeito
Tenho 16 anos, sou filha de Lúcia e muito parecida com ela, uma mulher que aparenta ter vinte e poucos anos apesar de ter 34 anos, ela é branca de cabelo preto com corpo bem modelado com seios médios quase grandes e uma bunda bem redonda com pernas grossas, moramos em um bairro de Manaus chamado santo Agostinho e é onde ela adora falar da vida dos outros e junto com outras vizinhas faziam um verdadeiro pente fino nas redondezas, por muitas vezes meu pai se envolveu em briga devido esses falatórios, e do lado de casa chegou uma nova vizinha, seu nome é Francinete uma morena forte de cor mais clara que possívelmente é mais nova que minha mãe ela tem um porte bem robusto de quem prática academia ou algum esporte de luta, ela tem seios médios e uma bunda bem volumosa que se mostra ser uma mulher bem marrenta que gosta de usar roupas bem curtas e coladas, seu marido era seu Manoel um homem calvo moreno forte e mais maduro que parecia ser mais rabugento que ela e bem ativo ainda era guarda durante a noite numa empresa do distrito de Manaus, ele chega todo dia bem cedo e quase ninguém vê ele, eles não tinham filhos.
Francinete tem umas saídas misteriosas assim como seu Manoel o que gerou muitas teorias de traição entre eles, ouvimos muitas risadas vindo da casa dela e minha mãe espalha tudo o que ouve e aumenta um pouco, mesmo estando na cara que era realmente isso que acontecia ela descobriu que minha mãe estava no comando dos fuxicos e entrou em casa puxando minha mãe pelos cabelos pra fora onde se inicia um verdadeiro massacre na minha mãe, Francinete é muito forte e tinha a vantagem, tentei ajudar minha mãe e cai depois de ser sacudida pelos cabelos e levar uma sequência mãozada na cara que fiquei zonza e com o nariz e a boca cheia de sangue, ela montou na minha mãe e deu uma sequência de pancadas e humilhou ela cuspindo e rasgando as roupas dela que tenta se levantar escondendo os peitos sem conseguir se proteger das pancadas que se não fosse outras pessoas eu não sei o que seria dela, sem contar que tinha muita gente olhando se divertindo com a gente apanhando e querendo ver os peitos dela, quando meu pai soube foi tirar satisfação e outro bate boca feio começou, só não ficou mais sério porque seu Manoel sacou a arma e fez meu pai recuar.Desde então Francinete provoca minha mãe com indiretas e de vez em quando um bate boca começa entre elas e percebo um certo receio da minha mãe de levar outra surra e recua toda vez, em casa meu pai começou a brigar com ela pra parar de fazer fuxicos, isso se transforma em muita ofensa entre eles e a rotina de briga dentro de casa fica uma coisa insuportável, até que meu pai não aguenta mais e separa dela dizendo que vai sumir no mundo.
Minha mãe começou a trabalhar como cobradora de ônibus com horários bagunçados e Francinete joga indiretas sem parar e minha mãe já finge não ouvir e passa de cabeça baixa, isso me deixa com muita raiva da vizinha e planejo muitas formas de vingança na minha mente, então cheguei mais cedo da escola e vi o improvável, no fundo do quintal de casa Francinete e minha mãe estão se bronzeando juntas com biquínis bem cavados e pequenos, mesmo me vendo as duas me ignoram e continuam lá conversando e rindo, pra mim foi chocante por ser a primeira vez que vi elas assim depois de tudo e sem ver uma possível amizade entre elas, depois disso minha mãe deu acesso direito da nossa casa pra ela que pelo jeito já tinha até a chave em sua posse já que nunca mais bateu pra entrar em casa.
Ouvi dizer que Manoel estava chegando em casa as duas da manhã e acredito que foi mais ou menos nessa hora que escutei panelas caindo na cozinha e ouvi passos saindo de casa, pensando que tinha acontecido alguma coisa com a minha mãe eu me levanto e antes de abrir a porta de casa escutei o portão lateral da vizinha se fechar, fiquei com a pulga atrás da orelha e como tínhamos muita amizade com os antigos moradores foi feito um corredor bem amplo entre as casa no lugar das cercas com portão na frente e atrás com acesso as duas casas, abri a janela lateral com cuidado, ouvi muita risada baixinho e sussurros, pulei e olhei por uma enorme rachadura na janela do quarto dela e já vi minha mãe nua na frente de Francinete que estava sentada na cama alisando forte a buceta dela que se abre toda pra vizinha, minha mãe segura nos ombros de Francinete que esfrega os dedos sem parar, uma vez lento e uma vez rápido só que sempre era forte que faz minha mãe revirar os olhos, só aquilo já era bizarro pra mim e piorou quando Manoel apareceu apalpando a bunda dela por trás e minha mãe não está nem um pouco incomodada nua na frente dele, Francinete diz que só naquele dia ela ia deixar ele fuder a buceta dela que o combinado era só ele botar atrás, minha mãe deu uma risada tímida e olha bem pra ele que fala muito baixo sem que eu entenda e quase eles se beijam, só não aconteceu porque Francinete não deixou batendo na perna dela e mandando minha mãe criar vergonha, ela colocou minha mãe de quatro e vi a rola absurda de Manoel que não era só grande como era grossa e já estava pulsando forte, ele não perdeu tempo e meteu fazendo ela prender o fôlego esbugalhando os olhos, Francinete olha sorrindo e apertando a bunda dela dando beijos e tapas enquanto Manoel começou um verdadeiro massacre com estocadas violentas, fazendo Francinete dar uma gargalhada com o sofrimento da minha mãe que parecia querer mais e mais se jogando pra ele.
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